quinta-feira, 28 de junho de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
HOTEL ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA
FOLHA DE LONDRINA
JUNHO/2018
OBRA CONTINUA PARADA
Rolândia - As obras do Centro Histórico de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) foram anunciadas em setembro de 2011 pela administração municipal. A promessa era construir o Museu Municipal e o Instituto Cultural Elifas Andreato, além da reconstrução do Hotel Rolândia. A composição custaria em torno de R$ 500 mil, segundo foi publicado pelo site oficial da Prefeitura. Porém, pouco mais de seis anos depois, a única obra em andamento é o museu, que ainda está inacabado e sem funcionamento. A maioria das madeiras originais do Hotel Rolândia – demolido no mesmo ano do anúncio e que seria reconstruído ao lado do museu – teria sido perdida, deixando a construção parcialmente comprometida.
Integrantes do Contur (Conselho de Turismo de Rolândia) começaram a organizar um mutirão para ajudar na reconstrução do hotel e evitar mais prejuízos às obras e ao material original. A ideia é reunir pessoas que se preocupem com a preservação do local. O hotel, originalmente construído em 1934, é a obra mais antiga da cidade. "Mudaram gestões, o material sumiu, começaram a fazer a réplica (do hotel) e ela foi abandonada. Depois de uma chuva forte que teve aqui em 2016, o município ficou com menos dinheiroainda, os moradores de rua tomaram conta do local, está tudo aberto", lamentou Daniel Steidle, presidente do Contur. "Queremos agora colocar um alambrado. Vai abrir o museu agora ao lado, então se justifica agora fazer essa ação comunitária."
Os moradores que vivem nas proximidades relataram que o tráfico é preocupante, mas por medo, pediram para não serem identificados. Eles disseram que é surpreendente o número de pessoas que passam pela região em busca de drogas, apensar de a Polícia Militar fazer rondas diárias. "Tem um pessoal que fica aí direto, dorme aí dentro ou no barracão da frente. É um pouco perigoso, ainda mais que estão construindo o museu", afirmou um vendedor ambulante.
Segundo Danilton Aragão, professor de arquitetura e urbanismo da Unifil e que está acompanhando o processo, a estrutura de madeira, que tem como base a peroba, está preservada. "Houve um estrago na parte de fechamento do local e terá que ser substituída, mas a parte mais complexa está montada e está em boas condições", afirmou.
Segundo a administração municipal, a ideia era quantificar o que seria necessário para o reinício da obra já em 2018, porém, após a proposta dos conselhos, a ideia foi a composição do comitê com a participação da comunidade, mas sem pular etapas. "Não é apenas arrecadar, ir lá e fazer, existe uma legislação interna a seguir, será montado um comitê agora que fará a análise do projeto sobre o curso de materiais e tomará outras decisões, tudo isso junto com um novo planejamento", frisou a secretária de Planejamento, Catarina Schauff. Segundo ela, a administração segue buscando recursos e parcerias para seguir com a obra.
Outro espaço que faria parte do Centro Histórico é um barracão, que ainda pertence à união, e abrigava a estação ferroviária da cidade – atualmente abandonado. "Nós estamos na fase de pleitear a doação do barracão ao município, temos novos projetos para lá de enfim construir um patrimônio histórico para a cidade", afirmou a secretária.
Matheus Camargo
Reportagem Local
domingo, 24 de junho de 2018
VISITA DO PRÍNCIPE DO JAPÃO EM ROLÂNDIA EM 1982
Fotografia de 1982 da visita do principe Naruhito do Japão no Museu da Imigração Japonesa de Rolândia.
Da direita para a esquerda, Yukimassa Nakano o primeiro prefeito Nissei de Rolândia (11º prefeito de Rolândia de 10/05/82 a 31/01/83), o príncipe Naruhito, herdeiro do trono do Japão, Prof. Goro Hashimoto e o deputado Federal Antônio Ueno.
ROSALVA HIGARASHI
segunda-feira, 11 de junho de 2018
sexta-feira, 8 de junho de 2018
quarta-feira, 6 de junho de 2018
segunda-feira, 4 de junho de 2018
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