quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

FAMÍLIA FARINA DE ROLÂNDIA PARANÁ BRASIL BRASILE

GIUSEPPI FARINA, NASCIDO EM BÉRGAMO, ITÁLIA EM 29/09/1894.

FILHO DE MARINA  ASSUNTA PISONI  E PIETRO  SANTE FARINA.

CHEGOU NO BRASIL EM SETEMBRO DE 1896.

FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA





















GIUSEPPI FARINA



















GIUSEPPI FARINA

















JOSÉ FARINA FILHO





















IRINEU FARINA






















LAURA FARINA LOVATO

















LAURA E JOSÉ CARLOS FARINA


















JOSÉ CARLOS FARINA E SEBASTIANA ALVES DE ASSIS FARINA



















SEBASTIANA / JOSÉ FARINA FILHO E FILHOS
















LAURA FARINA COM MARIDO RENATO LOVATO






ROLÂNDIA: AQUI EM HISTÓRIA

ANTIGA VIAÇÃO CARREIRA
DÉCADA DE 40
DE MANOEL CARREIRA E FILHOS
A 1ª LINHA DA EMPRESA FOI DE ROLÂNDIA À PITANGUEIRAS. DEPOIS JAGUAPITÃ.
RUA MANOEL CARREIRA BERNARDINO
FOTO BY JOSÉ CARLOS FARINA


segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

JOSÉ FARINA ( PIONEIRO DE ROLÂNDIA - PR. )

NOME ORIGINAL GIUSEPPI FARINA
PIONEIRO DA GLEBA CICLONE, ROLÂNDIA, NORTE DO PARANÁ, BRASIL.
CHEGOU EM 1940
NASCIDO EM  GHISALBA-BG. , BÉRGAMO, ITÁLIA, 1894.
CHEGOU EM JARDINÓPOLIS-SP. EM 1896, COM 2 ANOS  DE IDADE.
FILHO DE MARINA PISONI  e PIETRO FARINA.
CASADO COM ADELAIDE CANTARIN  (CANTAVIN )  FARINA
FILHOS: ANTONIO, JOSÉ FARINA FILHO, IRINEU E LAURA.
FALECEU EM 1968 EM ROLÂNDIA - PR.

O ÚLTIMO TREM DE PASSAGEIROS DE ROLÂNDIA - PR.

FOTO By ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS DO BRASIL


sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

NORTE DO PARANÁ DÉCADA DE 30 / 60

















SOU DO TEMPO DA CRUSH


GARRINCHA DO BAR DO GARRINCHA VIROU LENDA EM ROLÂNDIA

'Garrincha' era visionário e bom de conversa



Em 10 de dezembro, depois de uma grande luta contra o câncer de pulmão, José Luiz do Amaral morreu aos 82 anos.

José Luiz nasceu e viveu sua infância em Camboriú (SC). Aos 14 anos, esse rapaz corajoso se mudou para Rolândia, onde conseguiu o primeiro emprego em uma máquina de beneficiamento de café. Lá, ficou hospedado em uma pensão de família.

Voltando para a cidade natal, conheceu e casou-se aos 23 anos, em 21 de abril de 1960, com Maria Norma, sua grande paixão. Foi nessa época de recém-casado que recebeu o apelido de Garrincha, graças às pernas bem parecidas com as do jogador famoso.

Retornou a Rolândia em 1961, trabalhou como marceneiro por 30 anos na loja Móveis Suto. Foram muitos trabalhos feitos com capricho, que estão por casas de famílias tradicionais, colégios e até na prefeitura.

Depois, durante 35 anos, foi comerciante ativo no seu bar Café Vera Cruz. O estabelecimento começou de forma humilde e se transformou em referência na cidade. Quando ninguém trabalhava no período noturno, lá estava ele, visionário, empreendendo e fazendo a diferença.

Arquivo familiar














Na hora da emergência se encontrava de tudo no bar, desde cigarros, leite, pão e até remédios. Nos anos 1980, ele teve um táxi agregado ao bar, o que trouxe mais notoriedade ao espaço.


O "Bar do Garrincha" ficou tão conhecido na região que virou ponto de parada para excursões. Viajantes e alguns artistas famosos passaram por lá, como Sula Miranda, Rick e Renner, segundo Jonas, um dos filhos.

Os filhos têm ainda hoje guardada a caixa registradora, com seu recibo, que faz parte do acervo dos 35 anos do bar.


São lembranças fortes de clientes, amigos e família de um lugar tão acolhedor e animado, assim como era o dono. Contador de muitas histórias, de riso fácil e carisma único, José Luiz foi adorado por todos. Ele deixou viúva, com quem foi casado por 57 anos, cinco filhos, seis netos e um bisneto.

O Portal Bonde publica obituários todas as quintas-feiras. O leitor que quiser homenagear alguém nesta seção, pode entrar em contato pelo telefone (43) 3374-2151, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h. O obituário é gratuito.

Gabrielle Vieira/Redação Bonde

COMENTÁRIO:
Era amigo do Garrincha. No tempo que era viciado em cigarros, muitas noites e madrugadas ia até o seu bar para comprar cigarros. Ele foi um herói. Não era fácil "tocar" o bar, trabalhando dia e noite, e muitas vezes aguentando bêbados. Mas ele era sempre gentil e educado com todos.
JOSÉ CARLOS FARINA


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

FOTO DA DONA MARIA TEIXEIRA GEORG E FAMÍLIA

ADRIANO BRUNO


Permita-me postar uma foto de família, encontrada recentemente, do casamento do Sr. Carlos Georg, com a Prof. Maria Teixeira em 1956. A mãe dela, Maria "Iaiá" era minha tia-bisavó (aquela sentada, na ponta direita da foto). Minha bisavó Amélia, tia de Maria Teixeira, aparece sentada na ponta esquerda da foto. Talvez possam reconhecer familiares do Sr. Carlos que aparecem na foto.

OBS,: A dona Maria Teixeira é a senhora com roupa preta no centro da foto. Ela foi secretária da educação do município nos anos 50 / 60.

COMENTARIO:
Meu Avô Carlos Georg, Minha Tia Emma Bush, Tia Alzira Tibuski, com Marido José, Wilson Tibursky  e sua irmã Ivanildes, Minha Tia Ingueburg Georg Rishinder, meu Pai Erich Georg,(ainda Jovem)..  ANA MARIA GEORG


segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

PADEIROS COM CARROÇAS ANOS 40 / 80


JOSÉ FUJI

Quem lembra ou já comprou 'pão' no carrinho ambulante, muita saudades! Se já? Curte!

COMENTÁRIO:
Aqui em casa até os anos 80 eu tinha um padeiro, com uma carroça igual, que colocava o pão em uma caixa que muitos tinham na frente das casas (próxima do muro). As caixas tinham que ser fundas, porque sempre alguém enfiava a mão para furtar... Acordava de manhã e o pão estava lá.  Tenho saudade. Os cavalos tinham sininhos pendurados no pescoço. Começavam a trabalhar de madrugada. Á tarde passavam de novo. O avô da minha esposa, José Lemos, era um deles. JOSÉ CARLOS FARINA