sexta-feira, 31 de maio de 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

ANTONIO ADEMIR FERREIRA ( QUINTINO ) PIONEIRO DA CONSTRUÇÃO EM ROLÂNDIA

O nosso amigo Quintino, como é conhecido, foi pioneiro em Rolândia na construção dos primeiros edifícios com mais de 8 andares. Antes tínhamos apenas o edifício do Banco do Brasil com três andares. Na década de 80 Quintino construiu os Edificios Caraíbas,  Imperador e  outros na sequencia. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA

terça-feira, 21 de maio de 2013

COZINHA NA ROÇA - NORTE DO PARANÁ - ANOS 30 / 70

Nesta cozinha vemos tambores de leite, lamparinas, moringas, moedor de café, rádio, relógio, coador de café de pano, fogão caipira, chaleira, ferro à brasaFOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

BAÚ, MÁQUINA DE COSTURA e LAMPIÃO - ROÇA NORTE DO PARANÁ

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

POÇO CAIPIRA COM CAIXOTE, SARRILHO E BALDE - NORTE DO PARANÁ = ANOS 30 / 80

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

PILÃO - ROÇA NORTE DO PARANÁ - ANOS 30 / 80

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

ESCADA PARA CAFÉ, PENEIRA e MORINGA DE ÁGUA - ROÇA NORTE DO PARANÁ - ANOS 30 / 70

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

COZINHA NA ROÇA - NORTE DO PARANÁ - ANOS 60

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

MOINHO DE CAFÉ - NORTE DO PARANÁ - ROÇA

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

sexta-feira, 17 de maio de 2013

PADEIROS COM CARRINHOS CARROÇAS CAVALOS COM SININHOS ENTREGAM PÃES EM CASA

Nos anos 60 a 80 havia em Rolândia, e em todo o norte do paraná, estes padeiros com "carrinhos" que entregavam os pães em casa de madrugada. Quem era cliente colocava uma caixa de madeira com uma tampa frontal ( com mola). O pão caia na caixa funda e depois já não era mais possível retirá-lo por fora. Eu tinha um padeiro assim. Era usado um sininho no pescoço do cavalo para que todos soubessem que o padeiro estava passando. Ele vendia também nas ruas na parte da tarde. Era muito bom acordar.. coar o café e pegar o pão quentinho lá na caixa. Bons tempos... JOSÉ CARLOS FARINA

AEROPORTO DE LONDRINA 1950 FOTO YUTAKA

quinta-feira, 16 de maio de 2013

PROFESSORES e COLÉGIO SOUZA NAVES ( aqui tem história )

FOTOS E REPRODUÇÃO by  JOSÉ CARLOS FARINA
agenda da 1ª foto: Bira, Juraci Biondo, Rose, Sonia, Sandra Farina, Bárbara, Vampa, Valdomiro, Reno, Leonardo. (alguém completa aí)



























segunda-feira, 13 de maio de 2013

FESTAS JUNINAS NO NORTE DO PARANÁ - MASTROS

Nas festas juninas dos sítios no norte do Paraná (anos 60), costumávamos consumir duas bebidas que hoje em dia não mais se vê. A primeira era o chocolate preparado com água. O pó vinha em uma caixa de um quilo com um desenho xadrês. Lembro bem do desenho da embalagem porque ia sempre lá na cozinha comer o pó puro com uma colher. Era uma bebida quente para acompanhar os bolos e outras guloseimas. Uma outra bebida era o "anisete". Uma bebida  alcóolica feita com extrato de aniz, água e pinga. Uma espécie de licor. Cervejas, coca-colas e tubaínas como temos hoje nem pensar. O povo mais simples nem sabia o que era coca-cola. As festas eram muito animadas. A molecada soltava bombinha e traques e brincavam de "rela-rela", salva ou balança caixão. Para os adultos tinha o "arrasta pé". Mas antes era erguido o mastro (foto acima) do santo do dia.. tinha fogueira, rezas e muitos fogos. Lembro-me que mesmo depois de meses o mastro da santo continuava lá do lado do terreirão esperando a próxima festa... primeiro desbotando... depois rasgando... Aquele mastro ali abandonado servia para assanhar  o povo para a próxima festa.   As festas eram grandiosas porque apenas os sitiantes mais fortes e fazendeiros podiam patrocinar as despesas. Por isso vinha gente de longe. A fama corria e todo ano o povo voltava. JOSÉ CARLOS FARINA

PRIMEIROS ANOS DE ROLÂNDIA - PR. - DÉCADA DE 30


Distante aproximadamente 25 km de Londrina, na região norte-paranaense, Rolândia foi em princípio um “patrimônio” conforme as diretrizes da Companhia de Terras Norte do Paraná, CTNP.
O solo de terra roxa permitiu que ela fosse inserida no processo econômico que atingiu o Estado, o cultivo de café, atraindo imigrantes de várias partes da sociedade mais ampla, inclusive do exterior.
Os primeiros moradores chegaram no início dos anos trinta, provenientes da Alemanha e fixaram-se na Gleba Roland. No mesmo período os japoneses ocuparam a Gleba Cafezal. Pouco mais tarde é a vez de paulistas, mineiros e nordestinos, além de italianos, espanhóis, portugueses, suíços e outros.
O início da formação da cidade se dá em 1934 com a construção do primeiro hotel, o Hotel Rolândia. O pequeno núcleo urbano vai se ampliando com o Hotel Estrela, a confeitaria e a padaria do Max Dietz, o escritório da Cia. de Terras, as estações ferroviárias e rodoviária, junto com as primeiras moradias e casas comerciais.
Em meados dos anos trinta é inaugurada a estrada de ferro ligando Rolândia a Londrina. Para a localidade, o trem foi fator de mudança, propiciando o crescimento e o desenvolvimento da região.
Inicialmente, Rolândia se torna Distrito de Londrina em 1938. Já o Decreto de criação do município é de dezembro de 1943.
Como ocorreu em toda região norte-paranaense, Rolândia vai encontrar na agricultura, e mais especificamente no café, o modelo de seu desenvolvimento econômico. O ciclo do café, que se estende até os anos 70, modifica a paisagem, fazendo surgir no lugar da exuberante mata, grandes cafezais, oportunizando trabalho para inúmeras famílias e a formação de riquezas.
Foram os paulistas e mineiros que implementaram os contratos de parceria agrícola, essa relação de trabalho era desconhecida pelos alemães, porém, logo foi adotada nas suas propriedades rurais, já que se constitui numa forma de cultivar a terra sem despender capital.
A cidade formava-se e crescia com a cafeicultura. São diversas máquinas de benefício de café, cerealistas, serrarias, que compõem o comércio local, além de casas de “secos e molhados”, isto é, “vendas” onde se encontrava tudo o que era necessário como alimentos, roupas, sapatos, artigos para o trabalho agrícola (enxadas, peneiras, ferramentas), etc.
Também se instalam as escolas, as pensões, agências bancárias, clubes recreativos ou de lazer e os profissionais liberais, entre eles médicos, dentistas, advogados.
Ainda hoje, a agricultura é a responsável pela economia do município, O cultivo de soja, milho, cana-de-açúcar, café, bicho-da-seda, laranja, mandioca, são os principais produtos agrícolas, ao lado de algumas indústrias: torrefação de café, usina de álcool e açúcar, móveis, doces, fécula de mandioca, curtumes, abatedouro de aves, etc.
Voltar os olhos para o passado significa evocar os acontecimentos políticos na Alemanha, que antecederam a Segunda Guerra Mundial e fizeram com que parte da população alemã procurasse outras localidades para reconstruir a vida. A história de Rolândia está ligada a essa realidade. São imigrantes que deixaram o seu país de origem por motivos econômicos, políticos ou raciais. Dentre eles vieram os cidadãos que ocupavam cargos de destaque na política e profissionais liberais: juristas, médicos, economistas, engenheiros, professores universitários. A presença destes imigrantes deixou referências significativas, quer no aspecto sócio-cultural, quer no econômico.
1933. Assim instalaram os pioneiros. Num rancho feito de palmito e coberto de folhas de palmito ou de lona. O fogão era uma trempe no quintal, água da mina ou rio mais perto, o resto ficava por conta da fibra e força de vontade dos pioneiros.
Construção do Rancho da Granja Experimental Nixdorf (foto abaixo), denominada "Casa de Recepção", com a finalidade de receber os imigrantes alemães que para cá se dirigiam a partir de 1933.
A presença desses imigrantes (engenheiros, médicos, juristas, professores, entre outros) deixou sinais, quer no aspecto cultural, quer no aspecto econômico, destacando aqui a sua participação na construção da estrada de ferro que liga a região ao Estado de São Paulo (Ourinhos). Nesse processo de emigração, que vai até o início da Segunda Guerra Mundial, o governo alemão impôs novas determinações proibindo a saída de dinheiro da Alemanha. Para resolver tal impasse foi realizado um intercâmbio entre a Cia. de Terras e os imigrantes.
Com a ajuda de Erich Koch Weser e Johannes Schauff - representantes da companhia inglesa na Alemanha - os alemães forneciam o dinheiro para compra do material para a construção da estrada de ferro e, em troca, recebiam títulos conhecidos como "cartas de terra", que davam o direito de adquirir terras em Rolândia. Alguns desses lotes ultrapassavam a área estabelecida pela CTNP (Companhias de Terras Norte do Paraná), que era de 50 alqueires cada um. Como esses alemães já eram detentores de propriedades e outros bens na Alemanha, tiveram o direito de comprar lotes maiores. Assim, a Cia. de Terras efetuou o negócio do material com a Alemanha e não com a Inglaterra. Esses imigrantes deixaram o seu país como proprietários de terras em Rolândia, o que vai diferenciá-lo de outros que se fixaram na região. Os alemães marcaram a sua presença, mas não se constituem, até hoje, na maior parte da população do município. Vencidas as primeiras dificuldades com a derrubada da mata e com a construção do "rancho de palmito", iniciava-se uma agricultura de subsistência, embora os imigrantes alemães não detivessem o conhecimento desta prática, pois boa parte deles era oriunda de atividades urbanas. Para facilitar o contato entre si e viabilizar atividades comunitárias, foi criada a Associação Colônia Roland. Era compromisso dessa Associação a conservação de estradas municipais, construção de estradas secundárias e escolas, bem como a contratação de professores para atender a Escola Alemã e a promoção de eventos sócio-culturais.
Em 1937, esta associação foi transformada na Sociedade Escolar Alemã e em 1947 passou a ser denominada deClube Concórdia (ao lado). Ferramentas, sementes, mudas de diversas espécies, bem como a comercialização de produtos agrícolas estavam à disposição dos alemães na Sociedade Cooperativa dirigida por Edwin Ratke. Como os alemães moravam em propriedades agrícolas, distante entre si alguns quilômetros, eram freqüentes as reuniões ou palestras nessas localidades.
Nesses encontros tinham a oportunidade para cantar, apresentar músicas, peças de teatro e, ainda, dançava-se bastante. A preocupação com as questões religiosas fez nascer, no início de 1937, a comunidade Evangélica Luterana de Rolândia e a Capela de São Rafael. Hans Ziecher, primeiro pastor, ficou à frente da comunidade por vinte e seis anos. Ele atendia também comunidades luteranas de outras localidades da região norteparanaense. Por isso, a história da comunidade luterana de Rolândia se confunde com a história dos luteranos no Norte do Paraná. Já a Capela de São Rafael, localizada na zona rural, foi inaugurada no dia de Pentecostes e lembrava as igrejas das pequenas localidades européias. A partir de 1958, a velha igreja dá lugar a uma nova construção de alvenaria com a torre revestida de pedras. Após a Segunda Guerra Mundial, a cafeicultura encontrou as condições favoráveis para o seu desenvolvimento nesta região. Rolândia, um dos grandes produtores de café, ficou conhecida como a "Rainha do Café"
Nesta época, comerciantes de Bremen, na Alemanha, visitaram a cidade para conhecer de perto os cafezais, cujo produto era comercializado por eles. Como conseqüência deste intercâmbio comercial, a cidade recebeu em 1957, uma cópia da Estátua do Roland (sobrinho de Carlos Magno e grande guerreiro em busca de liberdade). O nome Rolândia tem sua origem em Roland e significa liberdade ou a busca de um lugar onde os alemães pudessem reconstruir suas vidas, longe das perseguições políticas, religiosas e raciais.São os primeiros moradores alemães da década de 30 junto com a direção da Cia. de Terras que "batizaram" a localidade de Rolândia. Com o passar dos tempos os alemães não só se preocupavam com o aspecto cultural. Muitos demonstraram o desejo de colaborar em algo que pudesse manifestar a sua gratidão ao Brasil. Assim, em 1957, por ocasião das comemorações dos 25 anos de fundação do município, oitenta fazendeiros e sitiantes, quase todos alemães, criaram a Fundação Arthur Thomas, com a finalidade de prestar assistência médica e social ao trabalhador rural do município. Nessa época, esses trabalhadores não tinham, por parte do governo brasileiro, nenhum tipo de assistência . O nome da Fundação é uma homenagem ao diretor da Cia. de Terras, Arthur Thomas. Em 1964, adquiriu um pequeno hospital na cidade de Rolândia, com a verba cedida pela "Misereor" - entidade de assistência social mantida pela Igreja Católica na Alemanha. Por imposição dessa entidade a propriedade e as edificações foram registradas no nome da Mitra Arquidiocesana de Londrina. Em 1967 a Fundação ampliou o atendimento a todos os trabalhadores rurais do município (Criação da FUNRURAL). E a partir de 1978, através do convênio com a INAMPS, os trabalhadores urbanos passaram a usufruir também do hospital. Esta situação perdura até os dias de hoje. Outra preocupação dos alemães foi a educação. Desde o início de sua chegada em Rolândia, muitos mantiveram o professor nas suas propriedades, a fim de proporcionar a seus filhos e aos filhos dos seus vizinhos um tipo de ensino que valorizava a educação européia. A Kinzelschule - Escola Kinzel - foi a última do gênero. Como eram escolas não reconhecidas pelo governo brasileiro, os alunos tinham dificuldades para continuar os estudos em outras instituições. Em 1968, foi constituída a Sociedade Escola Roland, liderado por Hans Kirchheim, com o objetivo de ensinar e cultivar a língua alemã. A sua sede foi construída, com ajuda da Alemanha, num terreno cedido pela Prefeitura Municipal. É mantida pelos pais dos alunos e o seu gerenciamento fica sob a responsabilidade da sociedade mantenedora, cuja diretoria é eleita a cada dois anos.
Como Cambé, também um ex-distrito judicial de Londrina, Rolândia obteve sua emancipação em 1943, ocorrendo a instalação do novo Município no dia 1º de janeiro de 1944. O nome porém, era outro: Caviúna (devido a Segunda Guerra Mundial, a exemplo de outras cidades brasileiras, cujos nomes eram de origem germânica, teve de mudar seu nome). Quase quatro anos depois receberia a sua denominação definitiva: Rolândia. E é justamente esta cidade do Norte do Paraná, distante cerca de 18 quilômetros de Londrina, que mantém viva a saga dos imigrantes japoneses em terras longíquas. Ali está o Museu da Imigração, contando a história através de documentos, fotos, depoimentos, filmes e inúmeros objetos que atravessaram o tempo para mostrar essa aventura às novas gerações. Yoshio Sassano chegou aqui, proveniente do Estado do Amazonas, em 1932, adquiriu terras na Gleba Cafezal. Sassano abriu seu lote e plantou café. No ano seguinte, mais quatro famílias vieram se juntar a ele naquela localidade - Tadashiro Aoyama, Kiiti Teshima, Tatsujiro Tagushi e Massaru Hirayama. Na metade final de 1933, outras famílias instalam-se na nova Seção, localizada às margens do Ribeirão Cafezal. Yoshio Sassano, o pioneiro, deixaria a Colônia no ano de 1935 para fixar residência em Marialva. Antes, porém, reuniu 17 jovens em sua casa e formou a Associação dos Jovens da Seção, presidida no início por Takeo Teshima. Nessa época, os moradores da região estavam vinculados à Associação Nipônica de Nova Dantzig (Cambé). Surge então a necessidade da escola. Cada família faz uma pequena doação e um terreno é adquirido. Entusiasmados, os jovens passam a desenvolver atividades na área comprada para a construção da escola. Cultivam lavouras e revertem o lucro para esse fim. Em dezembro daquele ano a escola fica finalmente pronta e o professor Massassuke Kato dá início às aulas no mês seguinte. Em fevereiro de 1937, a colônia funda sua própria Associação, tendo na presidência Jukiti Yamada. A partir daí, as coisas começam a evoluir. A Associação coordena, por exemplo, sistemas de mutirão para a conservação das estradas que dão acesso à cidade e dos carreadores das propriedades. O fato mais auspicioso de 37, porém, foi o surgimento do jornal da Associação, cujo primeiro número foi editado em dezembro. Dos 17 associados de então, seis tinham vindos do Japão com o curso ginasial completo, o que era fato raro na época. Em 1940, a Colônia Cafezal tinha cerca de 60 famílias instaladas. Logo depois, durante a Guerra, as atividades da Associação e da escola foram interrompidas. Com o término do conflito, a escola foi reativada e passou a ministrar também aulas de língua portuguesa. O ensino prioritário dentro da Colônia

PAMONHAS E CURAU DE MILHO VERDE NO NORTE DO PARANÁ

Aqui no norte do Paraná, nos anos 60 / 70, era costume na roça reunir famílias para fazer pamonhas e curau de milho. Lembro-me de minha mãe e minha vó costurando as "palhas" para ensacar as pamonhas e minhas tias ralando o milho. Depois de ensacadas e amarradas iam para o tacho que estava no fogão caipira. Eu particularmente gosto de curau quente. O único trabalho dos homens era colher as espigas de milho. JOSÉ CARLOS FARINA

Hum aí é bão d+! Pamonha feita no fogão de lenha!
Foto enviada por Neuza Terra.
->@[271882972893366:274:Cadê Rural]<-












Hum aí é bão d+! Pamonha feita no fogão de lenha!
Foto enviada por Neuza Terra.

domingo, 12 de maio de 2013

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE TRENS DE LONDRINA - MODELO INGLÊS


CASA DO PIONEIRO DO NORTE DO PARANÁ - BARTIRA - ROLÂNDIA - PR.

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

VENDA ANTIGA DO BARTIRA - ROLÂNDIA - PR.

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

TACHO - NORTE DO PARANÁ

ERA USADO PARA FRITAR UM PORCO INTEIRO E PARA FAZER SABÃO. FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

FOGÃO CAIPIRA DO NORTE DO PARANÁ

FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

VÍDEO UM DIA NA ROÇA NO NORTE DO PARANÁ - ROLÂNDIA - by FARINA

COZINHANDO NA ROÇA NO NORTE DO PARANÁ



Saudades da minha vó
https://www.facebook.com/CoisaVelha

LONDRINA EM 1934 ( FOTO DE HANS KOPP )


LONDRINA EM 1934!

Esta foto mostra a esquina das avenidas São Paulo e Paraná. A porteira e o grande jardim do lado esquerdo da foto são da casa de Mr. Arthur Thomas. Todas as ruas eram de terra, e esse trecho da cidade foi o primeiro a receber pavimentação, em paralelepípedos, a partir da década seguinte.

Imagem: Hans Kopf.












Esta foto mostra a esquina das avenidas São Paulo e Paraná. A porteira e o grande jardim do lado esquerdo da foto são da casa de Mr. Arthur Thomas. Todas as ruas eram de terra, e esse trecho da cidade foi o primeiro a receber pavimentação, em paralelepípedos, a partir da década seguinte. FOTO DE HANS KOPP

sábado, 11 de maio de 2013

ÔNIBUS JARDINEIRA - ANOS 60 / 70 - NORTE DO PARANÁ









PEGAVA SEMPRE UMA DESTAS PARA IR NO SÍTIO DO MEU AVÔ NO KM. 21 - VILA PROGRESSO - ARAPONGAS-PR. JOSÉ CARLOS FARINA

LONDRINA FOTOS DOS ANOS 70 LINDA

www.londrinahistorica

Vista aérea de Londrina em 1979. 
Os edifícios Júlio Fuganti, Praça Primeiro de Maio,  anos 70.
A Catedral de Londrina  anos 70.
Vista aérea do centro de Londrina em 1977

FRITANDO TORRESMO NA ROÇA - NORTE DO PARANÁ


ENVIADA...........Anibal Ren.FRITANDO TORRESMO NO TACHO.DEPOIS VIRA CARNE NA LATA













ENVIADA...........Anibal Ren.FRITANDO TORRESMO NO TACHO.DEPOIS VIRA CARNE NA LATA

sexta-feira, 10 de maio de 2013

TRANSPORTANDO UMA CASA INTEIRA EM ROLÂNDIA - 1938


Adriana Bana EM 1.938 MEU PAI MOROU AKI POR 3 ANOS..MEUS AVÓS COMPRARAM UM TERRENO ONDE HJ É O POSTO DE GASOLINA NO CENTRO (O TERRENO AO LADO DA EMPRESA MATE LARANJEIRA)...E LÁ CONSTRUÍRAM UMA CASA DE MADEIRA...ONDE ERA A SAPATARIA DO PAI DO BEFFA...DAÍ DEPOIS DE ALGUM TEMPO O DONO VERDADEIRO DO TERRENO CHEGOU E PEDIU O LOTE DELE...E MEU AVÔ CONVOCOU TODOS OS VIZINHOS, COLOCARAM A CASA EM CIMA DE 3 TORAS E FORAM ROLANDO A CASA ATÉ O TERRENO DO LADO! RSRS!! PAROU A CIDADE!!! FOI ALGO EXTRAORDINÁRIO PRA ÉPOCA!

TORAS - MADEIRAS - FLORESTA - LONDRINA - PARANÁ - 1936


É.... o Paraná é o recordista em Raridades e no desmatamento também rs...

Foto de José Juliani, Londrina/PR.
Data:28/11/1936


















Foto de José Juliani, Londrina/PR.
Data:28/11/1936

ROLÂNDIA - TORA DE PEROBA - 1936


Foto de José Juliani, Londrina/PR.


quarta-feira, 8 de maio de 2013

ROLÂNDIA - PADRE ANGELO E SEUS BELISCÕES

Li uma crônica do meu colega Horácio Negrão sobre o saudoso Padre Angelo publicada na revista da Acir. De fato este padre apesar de ser um bom  sacerdote tinha um péssimo costume de repreender com uma certa agressividade as autoridades e ovelhas do seu rebanho. Ele tinha o hábito de interpelar as pessoas com beliscões e cutucões. Certa feita ele interpelou o ex-vereador Osvanir de Salles com cutucões na barriga dizendo: - olha vereador não esqueça de olhar pela Vila Oliveira... Ato contínuo o Osvanir, sentindo dor segurou a mão do clérico e disse: - Pára padre com este dedo!... pensa que não dói!... E a história foi assim contada durante uma sessão ordinária transmitida pela Rádio Cultura.  Este que vos escreve também foi interpelado pelo padre com um forte beliscão na barriga.. ele beliscava e virava a mão... a dor foi tão forte que revidei a agressão com outro beliscão. Depois disso nunca mais me beliscou. E nem eu chegava perto... vai que ele tivesse alguma recaída.  JOSÉ CARLOS FARINA

ARAPUCA - USOS E COSTUMES - NORTE DO PARANÁ


Curta - @[635892599769464:274:Aqui no Paraná é Assim]

Arapuca (arataca ou urupuca) é um artefacto, de origem indígena no Brasil, que consiste numa armadilha, feita de paus, ou bambu com formato piramidal, e destinada a pegar aves vivas, pequenos mamíferos, ou outros animais de caça. Fonte - @[33138223345:274:Wikipedia]














Arapuca (arataca ou urupuca) é um artefacto, de origem indígena no Brasil, que consiste numa armadilha, feita de paus, ou bambu com formato piramidal, e destinada a pegar aves vivas, pequenos mamíferos, ou outros animais de caça. Fonte - Wikipedia