domingo, 26 de janeiro de 2014

PASSAR CERA E ESCOVÃO - ANOS 40 a 70 - NORTE DO PARANÁ

Casas de madeira com assoalho.... Já fiz muito disso.. passar cera com a mão ( usando um pano ).. esperar secar depois passar o escovão... ajudava a minha mãe... em rodízio com o outros 3 irmãos... JOSÉ CARLOS FARINA

sábado, 25 de janeiro de 2014

FAMÍLIA " DE PAULA " - JABORANDI - ROLÂNDIA - PR.

Já tive, por circunstâncias políticas e por causa da minha profissão alguma divergência com um ou outro membro da família, mas, lembrando do que o meu saudoso pai falava, que os velhos "de paula" foram homens muito trabalhadores e honestos, estou aqui prestando uma homenagem a esta família de pioneiros do Jaborandi. Tenho muitos amigos nesta família, dentre eles Chiquinho, Olívio ( in memórian), Orlando ( in memorian), Nelson, Davier, Miguel, Osvaldo, Durval, Fátima, Maria, Irineu, Pedro, Zé Carlos, Gilbertinho, Afrânio, Paulo, Eletropaula e muitos outros. Agradeço ao Jailson Lonardoni ( Jabá ) a cessão das seguintes cópias que fazem parte do acervo particular dele. Muito obrigado. JOSÉ CARLOS FARINA





































FOTO TIRADA NO "JABORANDI"



DR. VITÓRIO CONSTANTINO - PERSONAGENS DE ROLÂNDIA - ANOS 40 a 60


TRANSCRITO DO  LIVRO "MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO" - AINDA NÃO EDITADO - 2012 - URBANO RODRIGUES
















ESCOLAS - GINÁSIO - ROLÂNDIA - ANOS 40 a 60

TRANSCRITO DO  LIVRO "MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO" - AINDA NÃO EDITADO - 2012 - URBANO RODRIGUES






OS CINEMAS DE ROLÂNDIA - ANOS 40 a 60

TRANSCRITO DO  LIVRO "MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO" - AINDA NÃO EDITADO - 2012 - URBANO RODRIGUES - FOTO By JOSÉ C. FARINA















AS FESTAS DO ANIVERSÁRIO DE ROLÂNDIA - ANOS 50 e 60

TRANSCRITO DO  LIVRO "MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO" - AINDA NÃO EDITADO - 2012 - URBANO RODRIGUES - FOTO By  JOSÉ C. FARINA
























LAZER EM ROLÂNDIA - ANOS 40 a 60

TRANSCRITO DO  LIVRO "MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO" - AINDA NÃO EDITADO - 2012 - URBANO RODRIGUES










HISTÓRIA DA VILA OLIVEIRA - VILA CAMPINHO - ROLÂNDIA

TRANSCRITO DO  LIVRO "MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO" - AINDA NÃO EDITADO - 2012 - URBANO RODRIGUES - FOTO By  JOSÉ C. FARINA

BANCOS COMERCIAIS DE ROLÂNDIA - ANOS 40 a 60

TRANSCRITO DO  LIVRO "MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO" - AINDA NÃO EDITADO - 2012 - URBANO RODRIGUES - FOTO By  JOSÉ C. FARINA










terça-feira, 21 de janeiro de 2014

ROLÂNDIA - AQUI TEM HISTÓRIA - ANTIGA SELARIA

Antiga selaria - Av. Romario Martins - foto by José Carlos Farina

RELATO SOBRE ADALBERTO JUNQUEIRA - EX-PREFEITO DE ROLÂNDIA

Adalberto Junqueira foi nomeado prefeito pelo interventor Manoel Ribas, homem de extrema confiança de Getúlio Vargas, no período de 03/12/46 a 10/04/47. Meio a contragosto da família e muito mais de seus adversários, retornou depois pelo voto direto. Foi eleito pelo PTB e o governador Moisés Lupion era do PSD. Para não ficar queimado com o governador mudou de partido. Na agricultura houve avanços em função das nossas terras férteis... o comércio e  até industrias foram aparecendo. O  tempo era curto. As obras teriam que ser aceleradas. Foram criadas e ampliadas escolas da rede municipal e dado o inicio para as escolas estaduais. Foi criado o Posto de Puericultura Clarisse Pedroso. Foram adquiridas máquinas e caminhões para a conservação e abertura de estrada. Construção de pontes e inumares outras obras. Não era rico antes das eleição e continuou assim depois dela. Sua imensa fortuna estava dentro de casa, sua família. Era chamado o prefeito dos pobres. O homem que atendia ( quase igual a um médico) principalmente os trabalhadores rurais. A todos atendia com muito amor e amizade. URBANO RODRIGUES ( MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO - 2012 -( Ainda  não impresso) - Pesquisa e transcrição by José Carlos Farina.

UM SONHO CHAMADO ROLÂNDIA

" Sempre comparei Rolândia a uma bela garota sempre sorridente de olhos profundamente claros, cercada de crianças de todas as raças, saudáveis, bonita e sorridentes, acenando para um grande futuro. Rolândia nasceu diferente. Colonizada por um povo voltado a um futuro urgente e racional. Um povo que trazia na bagagem e na cabeça seus projetos técnicos e que seriam implantados na nova terra, inovadores para a época. Uma terra com condições naturais e espaço de sobra. Não importava o segmento. Para todos os segmentos havia um determinado projeto. Nao foi colonizada por aventureiros. Foi colonizada por aventureiros técnicos. Pessoas honradas e trabalhadoras. De boa têmpera. Rolândia  já nasceu  técnica e bem projetada. A riqueza de Rolândia está até hoje  em seu solo, suas terras, cuja padrão é reconhecido mundialmente.  A riqueza estava também na sua gente. Terra de pioneiros."  URBANO RODRIGUES ( MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO - 2012 -( Ainda  não impresso) - Pesquisa e transcrição by José Carlos Farina.

ROLÂNDIA - ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DOS ANOS 40 / 50

"Teria que passar pela na casa Panamá para pagar uma conta. Desci pela rua, e ia lendo as placas. Tinha esta mania. Mais tarde,fiquei conhecendo todas essas pessoas. Todos  de casa os conheciam. No lado direito da esquina, Pensão Rodrigues, Casa do Sr. João Fantasia ( Ivan Mudri), que tinha um caminhão GMC azul; Hotel Internacional, Pensão Marabá, na esquina um bar e sorveteria de um japonês. Atravessando a rua, a casa Abrunhosa; Mas abaixo o consultório dos drs. Orion e Xenofonte vilanueva e na esquina a farmácia são Geraldo do sr. João Tenório. Pelo lado esquerdo, uma igreja  evangélica na esquina, no meio da quadra um predio que abrigava a tinturaria de um japonês, o cartório do Sr. Neves e no andar de cima, um dos serviços de saúde de município, cujo titular era o sr. Feliciano Guedes. o açougue dos irmãs Egon e Mario. mais abaixo, a livraria Martins do SR. Antonio que  trabalhava com a esposa Maria e os filhos Tarcísio e Semíramis´. Na outra porta funcionava a loja de discos e radiolas do Sr. Levi Guimarães e Eduardo Grabowiski. Tinha também a Casa Rádio, em frente a relojoaria Rebis, do Sr. Leonardo Fereli; mais além a banca de revistas do coronel Abílio ( que tomava conta era o filho Pânfilo). Ja na esquina, a quitanda do Sr. Assada, dona Maria e o filho Minoru. Atravessando a rua, na esquina, tínhamos a farmácia Rolândia do prefeito Adalberto Junqueira. Logo após a casa de João Venturini, um fazendeiro muito rico. Mais algumas lojas: um armazém grande de secos e molhados e na esquina o Bar Aurora. Seguindo a rua pelo lado direito a Casa Progresso na esquina; mas abaixo o hotel Raio e a companhia de força e luz de Londrina. Pleo lado esquerdo a rodoviária. No triangulo um quiosque que vendia doces. Ali meu pai comia goiabada em caixa com queijo. No lado direito da avenida passando pelo armazém do sr. Dequech, residencia do sr. Jiro Imai, maquinista de café. Bem próximo  o comercio dos irmãos Felizardo. Na Esquina a Cooperativa Agrícola de Cotia; defronte  a alfaiataria do Sr. Willibaldo Kienen, pai do Arno; nas esquinas de baixo, O hotel Rolândia e a padaria e oficina de Max Dietz; Casa Panamá dos irmãos Tribulato e outras que não me lembro."
URBANO RODRIGUES ( MEMÓRIAS DE UM MOLEQUE PÉ VERMELHO - 2012 -( Ainda  não impresso) - Pesquisa e transcrição by José Carlos Farina.