sábado, 29 de junho de 2013

COLÉGIO SOUZA NAVES E ALUNOS 1966






Jose Gomes Da Silva - GRUPO ESCOLAR SOUZA NAVES, hoje COLÉGIO ESTADUAL SOUZA NAVES decorávamos a rua. Que saudades da escola e das minhas queridas colegas. No fundo podemos ver um pedacinho do prédio. Isto foi no ano de 1966. COMENTÁRIO: Conheço ai desta foto a Dona Nair Albuquerque, Lidí e Marinácia, professoras.. JOSÉ CARLOS FARINA.



FOTO FAMÍLIA COLUSSI EM 1937 - ALMOÇO ÁGUA DO CICLONE

Almoço da familia Colussi em um domingo de 1937, na Agua do Ciclone em Rolândia-Pr. Observe o detalhe da cobertura. Naquela época era comum a cobertura com " tabuinhas " .



EDWARD CARLOS DE SOUZA - CONSTRUTOR de ROLÂNDIA

 ESSE MEU AMIGO EDWARD É UM MINEIRO CONSTRUTOR... CONSTRUIU O HOSPITAL SÃO JUDAS E CENTENAS DE OUTRAS CASAS... A VIDA DELE DÁ UM LIVRO.. LIVRO DE AVENTURAS... ELE O TONHÃO E O GEBERT....

quinta-feira, 27 de junho de 2013

TREM MARIA FUMAÇA SOBRE O RIO TIBAGI DÉCADA DE 30


FARINA HISTORIADOR RECEBE ELOGIO ( ARNO )

O Farina faz um bom trabalho rememorando as velhas histórias e personagens de Rolândia. Aqui temos o Uli Bartz. diziam que ele era o único em Rolândia que encarava, se fosse preciso, o Bernardo. O Bernardo (José Bernardo Neto) que era ensacador, depois virou dono de bar, boa gente. E muito forte. Acho que eram os dois mais fortes de Rolândia na época. Hoje não vejo ninguém que poderia ser páreo para eles, ou tem Farina ? ARNO GIESEN.
RESPOSTA:
Pelo que ouvi falar, concordo com você. O irmão do  Uli, o Herbert, também era muito forte. Os dois irmãos não usavam macaco para  trocar pneus do Unimog que eles tinham. Um erguia e o outro trocava o pneu. risos. FARINA

FOTO DE UM QUINTAL DE SÍTIO NORTE DO PARANÁ

Aqui no norte do Paraná, nos anos 40 a 70, era assim. Uma casa de madeira... tulha...  paiol...  forno caipira... chiqueirão.. curral... poço caipira.. galinhas no quintal... cortar lenha... JOSÉ CARLOS FARINA














quarta-feira, 26 de junho de 2013

ULI BARTZ - Ulrich - O HOMEM MAIS FORTE DE ROLÂNDIA ( anos 60/80)

Uli Bartz ( Ulrich - 1º à esquerda), segundo os meus tios que foram vizinhos dele lá na Gleba Três Bocas, foi o homem mais forte de Rolândia nos anos 60 a 80. Depois ele mudou para Faxinal-Pr. Virou lenda. Várias pessoas confirmaram que viram ele erguer sozinho um tambor com 200 litros de óleo diesel. Um dia meu tio Toni saiu com ele lá em Faxinal. Na hora do almoço ele parou em um restaurante e pediu dois frangos assados ( inteiros). O meu tio disse: Mas Uli um frango é muito para mim, Uli respondeu: - problema teu... Uli comeu o seu frango inteiro e o meu tio apenas duas coxas. Uli perguntou: - Não vai comer mais: - Não estou satisfeito - respondeu; Uli então comeu mais um frango. 
Em outra oportunidade, meu tio Toni, estava com ele em outra viagem, quando um policial rodoviário o parou para fiscalizar o carro e solicitar documentos. O Ulli tinha tomado umas cervejas e estava sem documentos pessoais e do carro. O meu tio vendo que ia dar m... chamou o guarda do lado e disse: - seu guarda, dá uma olhada nos braços do homem. Se ele ficar bravo o sre. vai precisar de  mais  uns 5 policiais para acalmá-lo. Faça de conta que tá tudo certo e se despede dele. E foi o que o guarda fez, depois de notar que ele não estava para conversa. risos.
Uli vinha sempre na cidade com a sua camionete Unimog... uma camionete gigante com pneus enormes. Ele parava ali sempre em frente o Bradesco. Gostava de usar bermudas e botas de sola grossa, estilo alemão. Ouvi falar que ele e o Herbert praticavam ginástica olímpica. Era de pouca conversa. No final da safra sempre vinha para a cidade tomar umas cervejas. 
Não sei se é verdade, mas alguém me contou que uma vez apareceu um circo aqui na cidade, que tinha um homem forte e metido a bom de briga. Durante o espetáculo o fulano desafiou o homem mais forte de Rolândia. Perguntava se não tinha homem  em Rolândia para desafiá-lo. O Ulli estava no circo, mas ficou quieto. Algumas pessoas da plateia, apontaram para o Ulli dizendo que ele era  mais forte. Ulli continuo quieto, mas depois que o fanfarrão começou a destratá-lo chamando-o de covarde, ele não aguentou. Tirou a camisa e pulou no picadeiro. Para simplificar a conversa, o fanfarrão, com um único soco foi parar no hospital do DR. Xeno, onde precisou de reforçar o queixo com alguns pinos de titânio..
Em outra oportunidade ele levou um motor de jipe para retificar. O dono da oficina falou para ele esperar que ia trazer o guincho. Ele  perguntou: - pra quê? para retirar o motor. Não precisa, respondeu Ulli. Onde quer que o coloque? - naquela banca. Ulli deixou todo mundo de queixo caído quando pegou o motor e  o levou sozinho.
Ouvi outras histórias dele. Conto outro dia. Ao lado, na foto está o seu irmão Herbert... o primeiro agricultor que implantou e pesquisou o plantio direto na América do Sul. ( Foto: Acervo Família Bartz). TEXTO de JOSÉ CARLOS FARINA

COMENTÁRIOS:
Já escrevi aqui que o Farina faz um bom trabalho rememorando as velhas histórias e personagens de Rolândia. Aqui temos o Uli, diziam que era o único em Rolândia que encarava, se fosse preciso, o Bernardo. O Bernardo (José Bernardo Neto) era ensacador, depois virou dono de bar, boa gente. E muito forte. Acho que eram os dois mais fortes de Rolândia na época. Hoje não vejo ninguém que poderia ser páreo para eles, ou tem Farina? ARNO GIESEN


RESPOSTA: O Fritz Bernardy tbm era mt forte... falando em brigar... o Joe não provocava ninguém, mas por algumas vezes ele  precisou dar lições em alguns valentões da região. Diz a lenda que ele era imbatível. Lutava no estilo capoeira.  No futebol ninguém brigou mais do que o Ticão, Vidião e Tonhão.... Uma vez o Ticão expulsou o juiz e quis pegar alguém da plateia para apitar.. ninguém quis.. apanhar ninguém quer... o Tonhão foi dar um murro no adversário e acabou acertando um companheiro... acabou nocauteado. 

Uma vez o saudoso Bernardo se envolveu em uma discussão no centro da cidade. Em plena luz do dia. A pessoa ofendida foi tirar satisfação. Bernardo acabou sacando um revólver e atirou. A vítima foi alvejada de leve. O caso foi para o  júri. Não lembro o  veredicto.
Uma outra pessoa que criou fama foi o Quincas. Ele era colaborador da policia e no exercício deste mister muitas vezes  precisou brigar. Ele era mt forte tbm.
Mas todos eram gente boa. Gente de paz. Meus amigos.
O Sebastião  Ulian era mt forte e fazia proezas que poucos homens conseguem. Tipo subir em uma peroba com 20 metros para buscar filhotes de papagaios. Descer em um poço com 20 metros, sem cordas e escadas., Usava apenas as mãos. Uma vez brigou com um toro e o venceu.
Outro homem forte era o Seu Angelin Sartori. Ele muitas vezes pegou boias à unha. Dominava porcos gigantes sozinhos, tipo colocá-los em uma camionete; Quando jovem, saiu muitas vezes à cavalo pelo mundo em busca de aventuras. Depois de alguns anos se converteu e virou cooperador da CCB.
O meu pai tinha um primo conhecido como Zezinho. Ele morava próximo a represa do Ingazinho. Este Zezinho trazia sobre a cabeça dois sacos de arroz em casca, de chácara até a máquina do Brunozi  para beneficiamento. Depois mudou para a Umuarama, onde acabou assassinado a tiros por um desafeto, após uma briga de bar.
Outro homem forte de Rolândia era o Firmo Zampa. Lidava  com animais e mts vezes tinha que dominá-los sozinho com os seus braços. 
Mas todos são meus amigos. Tudo gente boa, todos de paz.  JOSÉ C. FARINA

É verdade, esse pessoal todo tinha fama de ser bom de briga, lembro ainda o falecido goleiro do NAC Mão de Pilão. Cara trabalhador era o Mão de Pilão, era goleiro do Nacional e no tempo vago trabalhava no Posto Guarani como lavador de carros. Bom de briga era também um agente policial chamado "Zé Baiano", naquele tempo existiam circos de luta livre e o campeão regional era o "Tarzan Paraquedista" de Londrina. Fizeram uma luta aqui em Rolândia e o Zé Baiano botou o Tarzan Paraquedista para correr pela BR-369. Mas no que se refere especificamente a ter força (levantar peso, braço de ferro, etc.) acho que o Uli Bartz e o falecido Bernardo eram os dois mais fortes de Rolândia. 
.ARNO GIESEN

Essa foto foi tirada na lendária Rhenânia ainda, em nosso último almoço em família lá em julho de 2008. De fato as história que Farina descreve são verídicas e penso que há muitas outras mais ainda... Valeria escrever alguns pequenos contos com elas!!! MARIE BARTZ

Me lembro em Faxinal em uma extinta lanchonete chamada "pastelão" uma tarde o Uli se sentou e tomou 24 garrafas de cerveja uma atrás da outra,o magaiver que era o garçom deixava uma caixa vazia do lado da mesa para ir colocando os cascos vazios,terminado às 24 ele levantou para ir ao banheiro e nem parecia que tinha bebido,na volta ainda pediu mais uma de saideira. hehehe. MICHAEL YOSHIMORI


Me lembro muito bem dos dois eles tinham um modelo de jipe acho que modelo Alemão Verde Oliva parecia de guerra bem grande verde Oliva e sempre passavam pela av. Tiradentes aonde morava meus avós na Alfaiataria Rolândia, gente ficava olhando chamava muita a Atenção. Boas Lembranças. Ah também o Uli Bartz fazia Sauna no Club Concórdia. ele usava uma escovinha de roupas para esfregar todo o corpo. olhava pra ele e pensava esse cara é doido !!! GILBERTO GUARIENTE


Uma vez ele levou um motor grande na oficina para retificar. O dono da oficina pegou um pequeno guindaste para retirar da camionete. O Ulli perguntou:- para que isto? o mecânico respondeu:- para retirar daí é mt pesado. Isto pesa 200 quilos. Ulli respondeu:- não precisa se incomodar com isso, estou com pressa. Onde quer que eu coloque o motor? Depois que foi falado Ulli pegou o motor sozinho e colocou em cima da banca. JOSÉ CARLOS FARINA

JOSÉ CARLOS FARINA.
Um certo dia o meu tio Toni de Faxinal saiu com o Ulli em Faxinal para ver umas plantações de soja. Pararam para almoçar. O Ulli comeu  sozinho dois frangos assados e tomou algumas cervejas de garrafa.
Quando  estava voltando para casa, Ulli foi parado pela polícia rodoviária. Ulli estava sem carteira, sem os documentos do carro e cheirando a álcool.
O policial começou a dar bronca e falar das multas e que iria apreender o carro.
O meu tio se gelou. Já ficou pensando no tamanho da briga. E é claro ele não poderia se meter a apartar, pois sabia que Ulli depois que ficava bravo precisaria de uns 10 policiais  para segurá-lo. Ou mais...
O meu tio Toni chamou o policial de lado e  explicou que aquele cidadão era o homem mais forte da região e que se ele ficasse nervoso iriam precisar de muitos soldados de reforços. Que o melhor era liberá-lo e que, meu tio, que estava com a carteira, iria levar o carro.
Graças a Deus que o guarda entendeu e liberou o Ulli.
Mas tbm pudera. Ele deve ter analisado o tamanho dos bíceps do homem. 
O homem era um paredão. E tinha cara de bravo. De poucos amigos.
kkkkkkkk
* Conheço mais duas  história verídicas do Ulli, mas fica para outro dia...*
JOSÉ CARLOS FARINA

BARBEIROS / CABELEIREIROS DO NORTE DO PARANÁ - ANOS 50 / 70

OS CABELEIREIROS DE ANTIGAMENTE TINHAM O NOME DE BARBEIROS. NÃO IMPORTA SE VC IA PARA FAZER A BARBA OU  CORTAR O CABELO  DIZIA-SE QUE  IA AO BARBEIRO. OS MAIS ANTIGOS DE ROLÂNDIA ERAM O SEU JULIO AMARAL, EDI GOMES E O SEU ZÉZINHO (este último trabalha até hoje). Vejam vídeo no Youtube.  JOSÉ CARLOS FARINA
Cadeira de barbeiro que pertenceu à barbearia que ficava ao lado do Bar do Bertinho  - foto de minha autoria em 22/06/2013

quinta-feira, 20 de junho de 2013

SERVIÇO DE ABANAR E LAVAGEM DE CAFÉ no NORTE DO PARANÁ

ESTE SERVIÇO CONSISTE EM COAR O CAFÉ EM COCO PARA QUE A TERRA DESÇA.. DEPOIS PRECISAR ARREMESSAR TODO O CAFÉ PARA O ALTO "A FAVOR" DO VENTO PARA QUE AS FOLHAS, GRAVETOS, TORRÕES, PEDRAS E TERRA CAIAM PARA FORA DA PENEIRA... DEPOIS O CAFÉ VAI PARA O TERREIRÃO SECAR.. APÓS ESTAR SECO É LAVADO. O PROCESSO DE LAVAGEM DO CAFE CONSISTE EM JOGÁ-LO DENTRO DE UM TANQUE.  O CAFÉ EM COCO FLUTUA E A TERRA, TORRÕES E TERRA VÃO PARA O FUNDO. DEPOIS É SECO NOVAMENTE NO TERREIRÃO. JOSÉ CARLOS FARINA

FOTO ANTIGA AV. PRESIDENTE VARGAS DE ROLÂNDIA ANOS 40

anos 40

ANTIGA PRAÇA CASTELO BRANCO DE ROLÂNDIA ( ANOS 50 )

Posso estar enganado mas a antiga praça Castelo Branco, que tinha o nome de Bento Munhoz da Rocha, era mais bonita que a atual. Vejam  que lindo o coreto e as "ruas" entre as árvores. Vejam a elegancia do povo em seus passeios aos domingos neste recanto, hoje quase esquecido. Dava-se mais valor as árvores antigamente. Hoje querem derrubar tudo e vender como lenha. Peço piedade às nossas árvores. JOSÉ CARLOS FARINA











CHARRETES CHARRETE DE ALUGUEL EM ROLÂNDIA aranha ( ANOS 50 a 70 )

Nos anos 40 a 70 havia um ponto de charretes de aluguel, do tipo táxi, em frente a rodoviária. As charretes tinham capota, rodas de pneu e ofereciam um certo conforto aos clientes. O nome correto delas era "charrete aranha". Para o bem da história anoto que muitos as apelidaram de "Balaio de puta" pelo fato de que a maioria das prostitutas da Zona do Km. 5 utilizam deste serviço. Mulher honesta, de família, não podia utilizar deste serviço, a não ser em caso extremo. Vemos estas charretes no canto esquerdo, inferior da foto dos anos 50. JOSÉ CARLOS FARINA
COMENTÁRIO RECEBIDO:  tinha a zona da "Pepita" onde depois foi o Posto do Erdei (inicial) e a Boite Estrela, da Aída, depois do Zazá. Boite Paloma Branca. Velhas historias de Rolândia. 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

GMC Ano:1950 - transportou mt café no norte do paraná


GMC Ano:1950

VEREADORES DE ROLÂNDIA DO PASSADO












1ª CÂMARA MUNICIPAL  1947 / 1951

Amadeu Puccini 
Antonio Garcia Neto 
Aristóteles Belo da Rocha 
Domingos de Oliveira Neves 
Francisco Rodrigues Lima 
Francisco Vieira Albernaz 
Jonas Elias Borges 
Kazume Azuma (João Alfredo Hening) 
Dr. Vicente Andrade 
Dr. Vitório Constantino 
Sebastião Messias. 

2ª CÂMARA   1951 / 1955

Amadeu Puccini 
Alberto Matheus 
Antonio Conte 
Antônio Gois Filho 
Alfredo Moreira Filho 
Genichi Ischi 
Jorge Natali Ceconi 
João Batista 
Dr. Noel Nascimento 
Pedro José de Freitas 
Primo Lepre 
Wilson Carvalho de Oliveira (LULA)


3ª CÂMARA - 1955/1959 

Dr. Anatole Duarte 
Alberto Matheus 
Antonio Aquino Pinheiro 
Antonio Gois Filho 
Francisco Garcia Neto 
Júlio Conte 
João Rafaele 
Dr. Murilo Bastos Pacheco 
Pedro Serpeloni 
Vitorio Serpeloni 
Wilson Carvalho Oliveira (lula)


4ª CÂMARA - 1959/1963 

DR. ALVARO CABRAL 
ANTONIO AQUINO PINHEIRO 
ALBERTO MATHEUS 
ANTONIO D´ANDREIA 
ABDO SACCA 
BENEDITO FERREIRA 
DIVANIR HEMBECKER 
JOSÉ MARIA GALVÃO 
PEDRO SERPELONI 
PRIMO LEPRE 
ROBERIO RODRIGUES 
VITORIO SERPELONI 


5ª CÂMARA - 1963/1969 

ANTONIO CECILIO GONÇALVES 
ANDRE COLUSSI 
DR. ALVARO CABRAL 
ANTONIO DE AQUINO 
DR. CICERO SIMONINI 
DESIDERIO CAMPIOLO 
JOSÉ BENEDITO MATHEUS 
LUIZ PINGUELI 
MASSAIA KONNO 
OTAVIO ZAGO 
ROBERIO RODRIGUES 
PROFESSOR SILAS NEVES 


6ª CÂMARA - 1969/1971 

DR. ANTONIO PINCELI 
ANTONIO CECILIO GONÇALVES 
DESIDERIO CAMPIOLO 
LUIZ PINGUELI 
MASSAIA KONNO 
PROFESSOR NEWTON CARVALHO 
ORLANDINO DE ALMEIDA 
OTÁVIO ZAGO 
ODORICO VIEIRA DE CAMARGO 
PEDRO SCOMPARIM 
ROBERIO RODRIGUES 
PROF. SILAS NEVES 
DR. XENOFONTE VILLANUEVA 


7ª CÂMARA - 1971/1973 

DR. ANTONIO PINCELI 
ANTONIO CECILIO GONÇALVES 
CARLOS MEISEN 
DESIDERIO CAMPIOLO 
JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA 
LUIZ PINGUELI 
MASSAIA KONNO 
PROF. NEWTON CARVALHO 
ODORICO VIEIRA DE CAMARGO 
OTAVIO ZAGO 
ROBERIO RODRIGUES 
SHOJI MIYAMURA 
PROF. SILAS NEVES 


8ª CÂMARA - 1973/1977 

ANTONIO DE AQUINO 
CARLOS MEISEN 
EURIDES MOURA 
JOSE BENEDITO MATHEUS 
OROZIMBO GONÇALVES 
OTAVIO SERPELONI 
ROBERIO RODRIGUES 
SERGIO TUPAN 
PROF. SILAS NEVES 
SHOJI MIYAMURA 
SALVADOR DE SOUZA LIMA 
VITÓRIO SERPELONI 
YUKIMASSA NAKANO 


9ª CÂMARA - 1977/1982 

ANGELO MARONEZI 
ARTHUR ALTINO 
ANTONIO LIGMANOWISKI 
EUCLIDES FRANSSON 
IRINEU LOVATO 
JOSÉ PERAZOLO 
NELSON BARBOSA 
ORLANDO MELIN 
ODIR GIORDANI 
PAULO SATO 
ROBERIO RODRIGUES 
SALVADOR DO SOUZA LIMA 
YUKIO TERAHATA 


10ª CÂMARA - 1983/1988 

ANTONIO MULLER 
ELPIDIO MOLOGNI 
EUCLIDES FRANSSON 
JAIR LOCATELLI 
JOSÉ BENEDITO MATHEUS 
DR. JOSÉ CARLOS FARINA 
LUIZ CARLOS THOMAZETTI 
DR.LEONARDO CASADO 
NIKOLAUS SCHAUFF 
NELSON ARMACOLLO 
ODAIR CASADO 
OSVANIR DE SALLES 
PRIMO LEPRI 


11ª CÂMARA - 1989/1992 

CESAR DE SILVIO 
FRANCISCO DE PAULA 
DR.HORÁCIO NEGRÃO 
ISMAEL F. MARTINS 
DR. JOSÉ CARLOS FARINA 
JOSÉ MARIA GALVÃO 
JOSÉ OSMAR ZINHO 
DR. OSNI GIORDANI 
OSVANIR DE SALLES 


12ª CÂMARA - 1993/1996 

ALVARO BAÇO 
DR. ARNO GIESEN 
DR. BRUNO GIORDANI 
ENEIAS GALVÃO 
HIRO HIGA 
ISMAEL F. MARTINS 
JOSÉ M. GALVÃO 
DR. LUIZ LIBERATTI 
MIGUEL KOLAROVICK 
NARCISO BOUÇAS 
PAULO PIRES 
VAMBERTO G. FIGUEREDO 



13ª CÂMARA - 1997/2000 

DR. ARNO GIESEN 
CESAR DE SILVIO 
ENEIAS GALVÃO 
ISMAEL F. MARTINS 
JOSÉ OSMAR ZINHO 
JOSÉ MARIA GALVÃO 
JOÃO VRENA 
JESUS MAURICIO I. DE SOUZA 
MARIA LUIZA MULLER 
MIGUEL KOLAROVICK 
OSVANIR DE SALLES 
VALDOMIRO ANESI 
VAMBERTO G. FIGUEREDO 


14ª CÂMARA - 2001/2004 

DR. ARNO GIESEN 
ENEIAS GALVÃO 
EUGENIO SERPELONI 
ISAMEL F. MARTINS 
JOSÉ DANILSON DE OLIVEIRA 
JOSÉ GIULIANGELI DE CASTRO 
MILTON ALVES 
NARCISO BOUÇAS 
PAULO SANTIS 
PAULO AUGUSTO FARINA 
RUBENS MASSUCI 
VALDOMIRO ANESI 
WALDICEU VERRI 


15ª CÂMARA - 2004/2008 

ANTONIO CARLOS BERBEL (CACO) 
JOSE DANILSON 
JOSÉ DE PAULA 
MILTON ALVES 
MARIA LUIZA MULLER 
MOACIR CANONICO 
RUBENS MASSUCI 
TONINHO ARAUJO (PAULO SANTIS) 
VALDEMAR DE MORAIS 
WALDICEU VERRI 





18ª CÃMARA  - 2017 / 2020

PRIMEIRAS RUAS ASFALTADAS DE ROLÂNDIA

Asfalto antigo
Na administração Primo Lepri a asfalto chegou em frente a minha casa onde a minha mãe mora até hoje (em frente ao Nac - Av. Pres. Bernardes)... Lembro-me que o asfalto era planejado para durar décadas e suportar qualquer peso... A primeira camada era de pedra basalto (tamanho grande).. Depois ia diminuindo.... eram várias camadas....entre uma camada e outra espargiam piche quente... A molecada se divertia em ver a novidade... O Sr. José Murilo da Urbasa era o chefe da obra.... JOSÉ CARLOS FARINA

VENDAS EMPÓRIOS SECOS E MOLHADOS ANTIGOS NORTE DO PARANÁ

SECOS e  MOLHADOS

Da época da fundação de Rolândia até o final dos  anos 70 não havia supermercados, mas apenas vendas ou empórios. As vendas ou empórios (secos e molhados) eram pequenos  supermercados que vendiam arroz, feijão, batata,  tomates, cebola, alho, sardinha salgada, etc. por quilo. Tinha armários  cheios destes alimentos. O dono da venda pegava uma espécie de concha de lata e enchia sacos de papel de acordo com a quantidade. O óleo era as vezes vendido por litro ( o cliente trazia o litro de casa).  A pessoa levava um litro que era enchido na hora. Tinha também o óleo envazado em latas quadradas de um litro. Mercadorias do tipo iogurte, sorvete, patê, presunto, mussarela, frutas frescas era difícil de encontrar. Por ex. maçã, vc se encontrava em quitandas especializadas, pois as mesmas eram importadas da argentina e custavam uma fortuna. A maioria das famílias só compravam maçã pra dar pra pessoa doente. Verduras e legumes eram comprados nas feiras livres, mas a maioria das famílias cultivavam  hortas caseiras. Minha mãe sempre teve a sua (até hoje né dona Sebastiana?) Sempre tivemos fartura de verduras. Muitas vezes eu e meus irmãos saíamos vendendo  na vizinhança levando-as em cestos. Com o  dinheiro das vendas comprávamos sorvetes ou outras guloseimas.  Estas vendas ou empórios vendiam também sardinha ou manjubinhas salgadas, bombinhas de são João, paçoquinha, bolinhas de vidro, querosene em latas de 5 litros. Bolachas ou biscoitos só tinha de um tipo (biscoito Maria).  Macarrão era difícil encontrar mais que uma marca. Algumas vendas ficaram famosas porque vendiam também picolés de grozelha. A molecada fazia a festa. A maioria dos clientes levavam cadernetas e marcavam as compras "fiado", ou seja para pagar no final do mês. As vendas que eu me lembro era a do Português, o verdão que depois virou mini-mercado, a Primavera. Minha mãe mandava eu comprar numa venda que ficava na esquina da prefeitura, onde hoje é o escritório do meu irmão Paulo.  Coca-cola e guaraná a maioria das famílias só consumiam em dias especiais como Natal, Ano Novo e Páscoa. Em ocasiões de festas o refrigerante servido era sempre o guaraná da Antártica. Algumas vezes tomávamos também Crush e Grapete.  Havia muita fartura de produtos colhidos aqui na região, ex. laranja, verdura, legumes, arroz, feijão.  Hoje, graças a Deus quase todas as  famílias podem consumir toda semana coca-cola, guaraná, sorvetes, frutas diversas, queijos, carne, etc. O único problema sério hoje (e põe sério) é o aumento dos assaltos e assassinatos. JOSÉ CARLOS FARINA

segunda-feira, 10 de junho de 2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

HISTÓRIA DOS TRENS TREM NO PARANÁ 2 VÍDEOS RPC TV

LAREIRAS NO NORTE DO PARANÁ

No norte do paraná são poucas as casas que tem este aquecedor. Mas de uns anos para cá está virando moda. Eu mandei fazer a minha. É muito aconchegante reunir a família em volta da lareira para assistir um filme, comendo pipoca e tomando café ou chocolate. JOSÉ CARLOS FARINA


CORTAR LENHA NORTE DO PARANÁ ( TRANÇADOR E MACHADO )

Nos anos 30 a 70, 80%  das casas tinham Fogões à lenha. Eu, meu pai e meus irmão tínhamos que serrar a lenha com o trançador e depois "repicar" com o machado. Do jeito que esta senhora está fazendo. Era um bom exercício para adquirir músculos. Para serrar as madeiras o meu pai fez uma suporte com vigas de peroba em forma de "X". Dois serravam com o traçador e um outro segurava a madeira para ela não virar.  JOSÉ CARLOS FARINA.



















VÍDEO

quinta-feira, 6 de junho de 2013

HOTEL ROLÂNDIA - O INÍCIO DE ROLÂNDIA ( SOBROU ALGUMAS TABOAS? )


Junho de 34. Rolândia uma densa e inóspita floresta virgem. De Rolândia até os Rios Tibagi e  Ivaí e muito mais longe, apenas bilhões de árvores, as mais lindas, altas e importantes do planeta. No traçado da cidade apenas um hotel com todo o conforto da época. em volta apenas árvores, cipós, bichos, mosquitos e muito barro e pó... na varanda do Hotel as famílias de pioneiros vinham olhar a floresta e ouvir os lindos pássaros a cantar.. À noite dava medo de ouvir os miados das onças dentro da mata. As famílias começavam a planejar suas vidas ali naquela linda e encantadora varando que está lá até hoje. De manhã pegavam carroças ou calhambeques e saiam pelas primeiras estradas que estavam mais para "picadas". A terra era e é muito fértil, mas dava medo de vê la durante as chuvas....aquele barro grudando nos sapatos...E a empreitada da derrubada da floresta no machado? Como seria (e foi) difícil. Neste início o Hotel Rolândia era o porto seguro...onde tinham uma refeição caseira saborosa a luz dos lampiões...um cafezinho quente na chapa do fogão a lenha...um banho quente...uma cama macia e a boa companhia para uma conversa e um cigarrinho de palha....Quantos romances....quantas crianças não foram concebidas ali (não havia rádio e TV).... Quantos sonhos....trabalho...suor e sangue...quantas festas...negócios (compra e venda)...quantas brigas... ciúmes...visitas importantes... Interventor Manoel Ribas, Lord Lovat, Mr. Arthur Thomas,  Mr. Wilie Davids,  Eugenio Vitor Larionoff, Moisés Lupio,  Vicente Celestino e Nelson Gonçalves. Agora, depois que ajuizei uma ação popular na Justiça, este hotel foi comprado pelo Município de Rolândia e vai virar museu. As futuras gerações agradecem. Mas, por enquanto só projeto. Depois de alguns  anos a maior parte das madeiras foram furtadas ou apodreceram. Esperamos que haja uma CPI para por os criminosos na cadeia. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO (ROLÂNDIA-PR.)