quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
ROLÂNDIA - ANTIGO ABATEDOURO MUNICIPAL
30/07/14 - Aqui, nos fundos da Chácara da Prefeitura, funcionava o antigo Abatedouro Municipal de Rolândia. na década de 40 a 60 a prefeitura tinha uma equipe para abater os bovinos que viravam bifes nos açougues da cidade. A prefeitura tinha até um caminhão frigorifico para as entregas. Depois do fechamento das instalações no local funcionou uma fábrica de sabão. TEXTO e FOTOS de JOSÉ CARLOS FARINA
PILÃO DE MADEIRA
Juarez Pietra Catella - foto de A ROÇA.
misericórdia, quando chegava em casa e via um bichão deste pra fora com uma lata de arroz em casca próximo a ele...
terça-feira, 29 de julho de 2014
FORNO À LENHA NO NORTE DO PARANÁ ( ROLÂNDIA )
TÍNHAMOS UM FORNO IGUAL A ESTE EM CASA. ANOS 50 a 70. EU SEMPRE AJUDAVA MINHA MÃE NA MANIVELA DO CILINDRO.. PASSAVA A MASSA DE COMPRIDO E DOBRADO.. SEMPRE SAIA BOLHAS E ESTRALAVA... SÓ PARAVA QUANDO A MASSA FICAVA BEM LISINHA... DEPOIS TINHA QUE IR CORTAR GANCHUMA NOS TERRENOS VAZIOS PARA FAZER VASSOURA. ESTA VASSOURA ERA USADA PARA VARRER AS BRASAS. MINHA MÃE TINHA UMA MOITA COM BANANEIRAS NO FUNDO DO QUINTAL. CADA FORNADA ERA TIRADO UM GALHO DE UMA DELAS PARA FORRAR O PISO DO FORNO. IGUAL NA FOTO. O PÃO E AS CARNES ASSADAS AÍ PARECE QUE TINHAM UM SABOR MELHOR. DEVE SER POR CAUSA DO CHEIRO LEVE DA LENHA E BRASAS QUE FICAVA IMPREGNADO. TINHA UMAS GATAS "ALONGADAS" QUE SEMPRE VINHAM PARIR SEUS FILHOTES NO FORNO. LEMBRO-ME O DIA EM QUE MEU PAI COM MEU TIO CONSTRUÍRAM O FORNO. A MINHA PARTE E DE MEUS IRMÃOS FOI AMASSAR O BARRO COM OS PÉS. MEU PAI ADICIONOU AÇÚCAR NA ARGAMASSA. ERA PARA NÃO TRINCAR DEPOIS DE AQUECIDO. JOSÉ CARLOS FARINA
sexta-feira, 18 de julho de 2014
SAUDADE DE MEU PAI ( JOSÉ FARINA FILHO )

Temos que curtir quem amamos enquanto estamos juntos aqui neste plano... eu posso dizer que curti mt o meu pai... viajava com ele.. pedia conselhos... ajudava ele nos serviços de casa... eu sentia que ele gostava da companhia dos filhos nas viagens... nos trabalhos e nos bate-papos.... lembro dele passeando na praia de mãos dadas com a minha mãe... eles na frente e eu com a Neuzi atrás.. era um dia nublado em Guaratuba... foi um dos dias mais felizes da minha vida... entramos em uma lanchonete.. pedimos café com pasteis... lembro-me tbm do dia em que fui conhecer com ele o lugar que ele nasceu em Jardinópolis... ele contando para mim... todos os lugares que ele tinha em mente quando criança... a máquina de café.... a fazenda onde nasceu... a capela na beira da estrada... a conversa com os primos.. o relógio de parede que foi de seu avô... o encontro com uma tia dele idosa.... o churrasco com os primos... sei que foi um dos dias mais felizes da vida dele.. ( para mim tbm). Ele gostava tbm que os filhos estivessem com ele nos jogos do Nacional ( o NAC ).. viajei com ele em várias cidades para ver o nosso time... Londrina.. Arapongas.. Apucarana.. Mandaguari.... Cornélio Procópio... São Carlos do Ivai... Cianorte... Maringá.. Paranavaí e até Ponta-Grossa. Encontramos lá em Ponta-Grossa o Zé de Paula e o José Antonio Mota. Eles não acreditaram quando nos viram. O duro era viajar mais de 600 quilômetros (ida e volta) quando o nosso time perdia. Mas eu sentia que o prazer maior dele era a nossa companhia.. poder conversar... enfim... era o jeito dele falar que nos amava. Eu te amo eternamente meu querido pai., Agradeço a Deus por ter me dado o melhor pai que havia no estoque do Céu. Descanse na glória de Deus. Até um dia. JOSÉ CARLOS FARINA
quarta-feira, 16 de julho de 2014
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE TRENS DE ROLÂNDIA - PARANÁ
saopaulo-parana.blogspot.com


Tendo passado por uma grave crise econômica após o término da Primeira Guerra Mundial, a emigração foi buscada por muitos alemães, o que levou à constituição de companhias para esse fim.
No início dos anos 1930, os interesses dessas companhias e os da Paraná Plantations se encontraram em terras do Norte do Paraná, dando início à fixação de famílias de agricultores alemães na região escolhida, que veio a ser o núcleo inicial de Rolândia.
Com a subida do nazismo ao poder na Alemanha, o governo cuidou de estabelecer restrições à emigração. O candidato a emigrar somente poderia fazê-lo levando consigo apenas o valor de dez marcos.
Para driblar essa restrição, a Companhia de Terras Norte do Paraná lançou mão de "permuta", ou seja, a companhia passou a trocar terras pelo material rodante e trilhos "financiados" com dinheiro deixado pelo imigrante na Alemanha, material esse que necessitava para levar os trilhos até Rolândia, o que veio a acontecer com a chegada do trem a Rolândia em 1º/1/1936.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
imigrantes japoneses em Rolândia
Museu em Rolândia homenageia imigrantes japoneses
Posted by: Melissa Medroni
foto: theo marques
A história de Rolândia é marcada pela Segunda Guerra Mundial. Sua população foi constituída, na década de 30, principalmente por imigrantes alemães em fuga da repressão nazista que emergia na Alemanha.
Até mesmo o nome da cidade teve que ser trocado durante a guerra – ao invés de Rolândia, uma referência a Roland, legendário herói alemão que na Idade Média guerreava ao lado de Carlos Magno, a cidade passou a se chamar Caviúna, nome utilizado até dois anos depois do fim do conflito.
Mas os alemães não foram os únicos imigrantes atraídos pela política de colonização da Companhia de Terras do Norte do Paraná, que trouxe à cidade italianos, portugueses, espanhóis, sírio-libaneses, húngaros, suíços, poloneses, tchecos, austríacos e um grande número de japoneses.
Os japoneses começaram a deixar seu país na era Meiji, que sucedeu o governo dos samurais. Neste período o governo recrutou trabalhadores rurais para ingressarem nas indústrias, mas nem todos os que deixaram o campo conseguiram emprego. Multidões de desempregados que não podiam mais voltar para o campo decidiram tentar a vida em terras distantes.
autor desconhecido - década de 30
No Brasil o que não faltavam eram terras férteis esperando para serem cultivadas e cafezais necessitados de mão de obra. Depois que a entrada dos japoneses começou a ser controlada na América do Norte, nosso país entrou definitivamente na rota dos imigrantes japoneses.
No livro de registros da Companhia de Terras do Norte do Paraná, constam, na página 1, os nomes dos primeiros compradores de lotes em Rolândia, seis japoneses provenientes do interior de São Paulo. Estas e outras histórias são contadas através de fotos, painéis e objetos expostos no Museu Histórico da Imigração e Colonização Japonesa no Paraná.
São peças como o Yoroi (armadura) e o kabuto (capacete) de samurai originais. Ou a réplica de um Mikoshi, veículo utilizado em festividades religiosas para transportar os deuses que moram no céu e no mar, mas que comparecem nas datas marcadas para participar das festividades.
O museu funciona na sede da Aliança Cultural Brasil-Japão do Paraná, em Rolândia. As demais etnias que colonizaram a cidade são lembradas em outro local, no Museu Municipal de Rolândia, que funciona em frente à Igreja Matriz.
A história de Rolândia é marcada pela Segunda Guerra Mundial. Sua população foi constituída, na década de 30, principalmente por imigrantes alemães em fuga da repressão nazista que emergia na Alemanha.
Até mesmo o nome da cidade teve que ser trocado durante a guerra – ao invés de Rolândia, uma referência a Roland, legendário herói alemão que na Idade Média guerreava ao lado de Carlos Magno, a cidade passou a se chamar Caviúna, nome utilizado até dois anos depois do fim do conflito.
Mas os alemães não foram os únicos imigrantes atraídos pela política de colonização da Companhia de Terras do Norte do Paraná, que trouxe à cidade italianos, portugueses, espanhóis, sírio-libaneses, húngaros, suíços, poloneses, tchecos, austríacos e um grande número de japoneses.
Os japoneses começaram a deixar seu país na era Meiji, que sucedeu o governo dos samurais. Neste período o governo recrutou trabalhadores rurais para ingressarem nas indústrias, mas nem todos os que deixaram o campo conseguiram emprego. Multidões de desempregados que não podiam mais voltar para o campo decidiram tentar a vida em terras distantes.
No Brasil o que não faltavam eram terras férteis esperando para serem cultivadas e cafezais necessitados de mão de obra. Depois que a entrada dos japoneses começou a ser controlada na América do Norte, nosso país entrou definitivamente na rota dos imigrantes japoneses.
No livro de registros da Companhia de Terras do Norte do Paraná, constam, na página 1, os nomes dos primeiros compradores de lotes em Rolândia, seis japoneses provenientes do interior de São Paulo. Estas e outras histórias são contadas através de fotos, painéis e objetos expostos no Museu Histórico da Imigração e Colonização Japonesa no Paraná.
São peças como o Yoroi (armadura) e o kabuto (capacete) de samurai originais. Ou a réplica de um Mikoshi, veículo utilizado em festividades religiosas para transportar os deuses que moram no céu e no mar, mas que comparecem nas datas marcadas para participar das festividades.
O museu funciona na sede da Aliança Cultural Brasil-Japão do Paraná, em Rolândia. As demais etnias que colonizaram a cidade são lembradas em outro local, no Museu Municipal de Rolândia, que funciona em frente à Igreja Matriz.
sábado, 5 de julho de 2014
sexta-feira, 4 de julho de 2014
HOMENAGEM A CARLOS ( CARLÃO ) GRZELAK

Nasceu em Rolândia no dia 17/02/39. Filho de pioneiros (Eduardo e Frida Grzelak), mais conhecido como Carlão do ministério do trabalho, ou do jornal. Trabalhou no Nacional Atlético Clube na parte administrativa, era o responsável para ir até Curitiba/PR levar a documentação dos jogadores e deixar regularizado para as partidas, e quando estava em Piracicaba/SP. Sempre perguntava do NAC. participou da fundação, mas sei que foi um dos colaboradores da "Voz de Rolândia" e "Tribuna de Rolândia" nos anos 70 e 80 e doou uma grande coleção de edições antigas, toda em capa dura, para a biblioteca municipal. Anos depois fundou o próprio jornal como o nome "O Jornal" que teve algumas edições impressas. Na política foi candidato a vereador em algumas eleições e colaborou na eleição da então dupla Perazolo/João Dário em 1988. Essa foto em anexo foi uma das últimas a ser tirada dele. Ele era o encarregado da Coluna social dos jornais acima citados. Ele sempre mandava um oi ..um abraço para mim.. e para o meu saudoso pai de quem ele era amigo. Saudades deste eterno amigo de todos os rolandenses.
Nunca será esquecido. JOSÉ CARLOS FARINA
Nunca será esquecido. JOSÉ CARLOS FARINA
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