domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
COLÉGIO SOUZA NAVES E ALUNOS 1966
Jose Gomes Da Silva - GRUPO ESCOLAR SOUZA NAVES, hoje COLÉGIO ESTADUAL SOUZA NAVES decorávamos a rua. Que saudades da escola e das minhas queridas colegas. No fundo podemos ver um pedacinho do prédio. Isto foi no ano de 1966. COMENTÁRIO: Conheço ai desta foto a Dona Nair Albuquerque, Lidí e Marinácia, professoras.. JOSÉ CARLOS FARINA.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
FARINA HISTORIADOR RECEBE ELOGIO ( ARNO )
O Farina faz um bom trabalho rememorando as velhas histórias e personagens de Rolândia. Aqui temos o Uli Bartz. diziam que ele era o único em Rolândia que encarava, se fosse preciso, o Bernardo. O Bernardo (José Bernardo Neto) que era ensacador, depois virou dono de bar, boa gente. E muito forte. Acho que eram os dois mais fortes de Rolândia na época. Hoje não vejo ninguém que poderia ser páreo para eles, ou tem Farina ? ARNO GIESEN.
RESPOSTA:
Pelo que ouvi falar, concordo com você. O irmão do Uli, o Herbert, também era muito forte. Os dois irmãos não usavam macaco para trocar pneus do Unimog que eles tinham. Um erguia e o outro trocava o pneu. risos. FARINA
quarta-feira, 26 de junho de 2013
ULI BARTZ - Ulrich - O HOMEM MAIS FORTE DE ROLÂNDIA ( anos 60/80)
Uli Bartz ( Ulrich - 1º à esquerda), segundo os meus tios que foram vizinhos dele lá na Gleba Três Bocas, foi o homem mais forte de Rolândia nos anos 60 a 80. Depois ele mudou para Faxinal-Pr. Virou lenda. Várias pessoas confirmaram que viram ele erguer sozinho um tambor com 200 litros de óleo diesel. Um dia meu tio Toni saiu com ele lá em Faxinal. Na hora do almoço ele parou em um restaurante e pediu dois frangos assados ( inteiros). O meu tio disse: Mas Uli um frango é muito para mim, Uli respondeu: - problema teu... Uli comeu o seu frango inteiro e o meu tio apenas duas coxas. Uli perguntou: - Não vai comer mais: - Não estou satisfeito - respondeu; Uli então comeu mais um frango.
Em outra oportunidade, meu tio Toni, estava com ele em outra viagem, quando um policial rodoviário o parou para fiscalizar o carro e solicitar documentos. O Ulli tinha tomado umas cervejas e estava sem documentos pessoais e do carro. O meu tio vendo que ia dar m... chamou o guarda do lado e disse: - seu guarda, dá uma olhada nos braços do homem. Se ele ficar bravo o sre. vai precisar de mais uns 5 policiais para acalmá-lo. Faça de conta que tá tudo certo e se despede dele. E foi o que o guarda fez, depois de notar que ele não estava para conversa. risos.
Uli vinha sempre na cidade com a sua camionete Unimog... uma camionete gigante com pneus enormes. Ele parava ali sempre em frente o Bradesco. Gostava de usar bermudas e botas de sola grossa, estilo alemão. Ouvi falar que ele e o Herbert praticavam ginástica olímpica. Era de pouca conversa. No final da safra sempre vinha para a cidade tomar umas cervejas.
Não sei se é verdade, mas alguém me contou que uma vez apareceu um circo aqui na cidade, que tinha um homem forte e metido a bom de briga. Durante o espetáculo o fulano desafiou o homem mais forte de Rolândia. Perguntava se não tinha homem em Rolândia para desafiá-lo. O Ulli estava no circo, mas ficou quieto. Algumas pessoas da plateia, apontaram para o Ulli dizendo que ele era mais forte. Ulli continuo quieto, mas depois que o fanfarrão começou a destratá-lo chamando-o de covarde, ele não aguentou. Tirou a camisa e pulou no picadeiro. Para simplificar a conversa, o fanfarrão, com um único soco foi parar no hospital do DR. Xeno, onde precisou de reforçar o queixo com alguns pinos de titânio..
Em outra oportunidade ele levou um motor de jipe para retificar. O dono da oficina falou para ele esperar que ia trazer o guincho. Ele perguntou: - pra quê? para retirar o motor. Não precisa, respondeu Ulli. Onde quer que o coloque? - naquela banca. Ulli deixou todo mundo de queixo caído quando pegou o motor e o levou sozinho.
Ouvi outras histórias dele. Conto outro dia. Ao lado, na foto está o seu irmão Herbert... o primeiro agricultor que implantou e pesquisou o plantio direto na América do Sul. ( Foto: Acervo Família Bartz). TEXTO de JOSÉ CARLOS FARINA
COMENTÁRIOS:
Já escrevi aqui que o Farina faz um bom trabalho rememorando as velhas histórias e personagens de Rolândia. Aqui temos o Uli, diziam que era o único em Rolândia que encarava, se fosse preciso, o Bernardo. O Bernardo (José Bernardo Neto) era ensacador, depois virou dono de bar, boa gente. E muito forte. Acho que eram os dois mais fortes de Rolândia na época. Hoje não vejo ninguém que poderia ser páreo para eles, ou tem Farina? ARNO GIESEN
RESPOSTA: O Fritz Bernardy tbm era mt forte... falando em brigar... o Joe não provocava ninguém, mas por algumas vezes ele precisou dar lições em alguns valentões da região. Diz a lenda que ele era imbatível. Lutava no estilo capoeira. No futebol ninguém brigou mais do que o Ticão, Vidião e Tonhão.... Uma vez o Ticão expulsou o juiz e quis pegar alguém da plateia para apitar.. ninguém quis.. apanhar ninguém quer... o Tonhão foi dar um murro no adversário e acabou acertando um companheiro... acabou nocauteado.
Uma vez o saudoso Bernardo se envolveu em uma discussão no centro da cidade. Em plena luz do dia. A pessoa ofendida foi tirar satisfação. Bernardo acabou sacando um revólver e atirou. A vítima foi alvejada de leve. O caso foi para o júri. Não lembro o veredicto.
Uma outra pessoa que criou fama foi o Quincas. Ele era colaborador da policia e no exercício deste mister muitas vezes precisou brigar. Ele era mt forte tbm.
Mas todos eram gente boa. Gente de paz. Meus amigos.
O Sebastião Ulian era mt forte e fazia proezas que poucos homens conseguem. Tipo subir em uma peroba com 20 metros para buscar filhotes de papagaios. Descer em um poço com 20 metros, sem cordas e escadas., Usava apenas as mãos. Uma vez brigou com um toro e o venceu.
Outro homem forte era o Seu Angelin Sartori. Ele muitas vezes pegou boias à unha. Dominava porcos gigantes sozinhos, tipo colocá-los em uma camionete; Quando jovem, saiu muitas vezes à cavalo pelo mundo em busca de aventuras. Depois de alguns anos se converteu e virou cooperador da CCB.
O meu pai tinha um primo conhecido como Zezinho. Ele morava próximo a represa do Ingazinho. Este Zezinho trazia sobre a cabeça dois sacos de arroz em casca, de chácara até a máquina do Brunozi para beneficiamento. Depois mudou para a Umuarama, onde acabou assassinado a tiros por um desafeto, após uma briga de bar.
Outro homem forte de Rolândia era o Firmo Zampa. Lidava com animais e mts vezes tinha que dominá-los sozinho com os seus braços.
Mas todos são meus amigos. Tudo gente boa, todos de paz. JOSÉ C. FARINA
É verdade, esse pessoal todo tinha fama de ser bom de briga, lembro ainda o falecido goleiro do NAC Mão de Pilão. Cara trabalhador era o Mão de Pilão, era goleiro do Nacional e no tempo vago trabalhava no Posto Guarani como lavador de carros. Bom de briga era também um agente policial chamado "Zé Baiano", naquele tempo existiam circos de luta livre e o campeão regional era o "Tarzan Paraquedista" de Londrina. Fizeram uma luta aqui em Rolândia e o Zé Baiano botou o Tarzan Paraquedista para correr pela BR-369. Mas no que se refere especificamente a ter força (levantar peso, braço de ferro, etc.) acho que o Uli Bartz e o falecido Bernardo eram os dois mais fortes de Rolândia. .ARNO GIESEN
Essa foto foi tirada na lendária Rhenânia ainda, em nosso último almoço em família lá em julho de 2008. De fato as história que Farina descreve são verídicas e penso que há muitas outras mais ainda... Valeria escrever alguns pequenos contos com elas!!! MARIE BARTZ
Me lembro em Faxinal em uma extinta lanchonete chamada "pastelão" uma tarde o Uli se sentou e tomou 24 garrafas de cerveja uma atrás da outra,o magaiver que era o garçom deixava uma caixa vazia do lado da mesa para ir colocando os cascos vazios,terminado às 24 ele levantou para ir ao banheiro e nem parecia que tinha bebido,na volta ainda pediu mais uma de saideira. hehehe. MICHAEL YOSHIMORI
Me lembro muito bem dos dois eles tinham um modelo de jipe acho que modelo Alemão Verde Oliva parecia de guerra bem grande verde Oliva e sempre passavam pela av. Tiradentes aonde morava meus avós na Alfaiataria Rolândia, gente ficava olhando chamava muita a Atenção. Boas Lembranças. Ah também o Uli Bartz fazia Sauna no Club Concórdia. ele usava uma escovinha de roupas para esfregar todo o corpo. olhava pra ele e pensava esse cara é doido !!! GILBERTO GUARIENTE
COMENTÁRIOS:
Já escrevi aqui que o Farina faz um bom trabalho rememorando as velhas histórias e personagens de Rolândia. Aqui temos o Uli, diziam que era o único em Rolândia que encarava, se fosse preciso, o Bernardo. O Bernardo (José Bernardo Neto) era ensacador, depois virou dono de bar, boa gente. E muito forte. Acho que eram os dois mais fortes de Rolândia na época. Hoje não vejo ninguém que poderia ser páreo para eles, ou tem Farina? ARNO GIESEN
RESPOSTA: O Fritz Bernardy tbm era mt forte... falando em brigar... o Joe não provocava ninguém, mas por algumas vezes ele precisou dar lições em alguns valentões da região. Diz a lenda que ele era imbatível. Lutava no estilo capoeira. No futebol ninguém brigou mais do que o Ticão, Vidião e Tonhão.... Uma vez o Ticão expulsou o juiz e quis pegar alguém da plateia para apitar.. ninguém quis.. apanhar ninguém quer... o Tonhão foi dar um murro no adversário e acabou acertando um companheiro... acabou nocauteado.
Uma vez o saudoso Bernardo se envolveu em uma discussão no centro da cidade. Em plena luz do dia. A pessoa ofendida foi tirar satisfação. Bernardo acabou sacando um revólver e atirou. A vítima foi alvejada de leve. O caso foi para o júri. Não lembro o veredicto.
Uma outra pessoa que criou fama foi o Quincas. Ele era colaborador da policia e no exercício deste mister muitas vezes precisou brigar. Ele era mt forte tbm.
Mas todos eram gente boa. Gente de paz. Meus amigos.
O Sebastião Ulian era mt forte e fazia proezas que poucos homens conseguem. Tipo subir em uma peroba com 20 metros para buscar filhotes de papagaios. Descer em um poço com 20 metros, sem cordas e escadas., Usava apenas as mãos. Uma vez brigou com um toro e o venceu.
Outro homem forte era o Seu Angelin Sartori. Ele muitas vezes pegou boias à unha. Dominava porcos gigantes sozinhos, tipo colocá-los em uma camionete; Quando jovem, saiu muitas vezes à cavalo pelo mundo em busca de aventuras. Depois de alguns anos se converteu e virou cooperador da CCB.
O meu pai tinha um primo conhecido como Zezinho. Ele morava próximo a represa do Ingazinho. Este Zezinho trazia sobre a cabeça dois sacos de arroz em casca, de chácara até a máquina do Brunozi para beneficiamento. Depois mudou para a Umuarama, onde acabou assassinado a tiros por um desafeto, após uma briga de bar.
Outro homem forte de Rolândia era o Firmo Zampa. Lidava com animais e mts vezes tinha que dominá-los sozinho com os seus braços.
Mas todos são meus amigos. Tudo gente boa, todos de paz. JOSÉ C. FARINA
É verdade, esse pessoal todo tinha fama de ser bom de briga, lembro ainda o falecido goleiro do NAC Mão de Pilão. Cara trabalhador era o Mão de Pilão, era goleiro do Nacional e no tempo vago trabalhava no Posto Guarani como lavador de carros. Bom de briga era também um agente policial chamado "Zé Baiano", naquele tempo existiam circos de luta livre e o campeão regional era o "Tarzan Paraquedista" de Londrina. Fizeram uma luta aqui em Rolândia e o Zé Baiano botou o Tarzan Paraquedista para correr pela BR-369. Mas no que se refere especificamente a ter força (levantar peso, braço de ferro, etc.) acho que o Uli Bartz e o falecido Bernardo eram os dois mais fortes de Rolândia. .ARNO GIESEN
Essa foto foi tirada na lendária Rhenânia ainda, em nosso último almoço em família lá em julho de 2008. De fato as história que Farina descreve são verídicas e penso que há muitas outras mais ainda... Valeria escrever alguns pequenos contos com elas!!! MARIE BARTZ
Me lembro em Faxinal em uma extinta lanchonete chamada "pastelão" uma tarde o Uli se sentou e tomou 24 garrafas de cerveja uma atrás da outra,o magaiver que era o garçom deixava uma caixa vazia do lado da mesa para ir colocando os cascos vazios,terminado às 24 ele levantou para ir ao banheiro e nem parecia que tinha bebido,na volta ainda pediu mais uma de saideira. hehehe. MICHAEL YOSHIMORI
Me lembro muito bem dos dois eles tinham um modelo de jipe acho que modelo Alemão Verde Oliva parecia de guerra bem grande verde Oliva e sempre passavam pela av. Tiradentes aonde morava meus avós na Alfaiataria Rolândia, gente ficava olhando chamava muita a Atenção. Boas Lembranças. Ah também o Uli Bartz fazia Sauna no Club Concórdia. ele usava uma escovinha de roupas para esfregar todo o corpo. olhava pra ele e pensava esse cara é doido !!! GILBERTO GUARIENTE
Uma vez ele levou um motor grande na oficina para retificar. O dono da oficina pegou um pequeno guindaste para retirar da camionete. O Ulli perguntou:- para que isto? o mecânico respondeu:- para retirar daí é mt pesado. Isto pesa 200 quilos. Ulli respondeu:- não precisa se incomodar com isso, estou com pressa. Onde quer que eu coloque o motor? Depois que foi falado Ulli pegou o motor sozinho e colocou em cima da banca. JOSÉ CARLOS FARINA
JOSÉ CARLOS FARINA.
Um certo dia o meu tio Toni de Faxinal saiu com o Ulli em Faxinal para ver umas plantações de soja. Pararam para almoçar. O Ulli comeu sozinho dois frangos assados e tomou algumas cervejas de garrafa.
Quando estava voltando para casa, Ulli foi parado pela polícia rodoviária. Ulli estava sem carteira, sem os documentos do carro e cheirando a álcool.
O policial começou a dar bronca e falar das multas e que iria apreender o carro.
O meu tio se gelou. Já ficou pensando no tamanho da briga. E é claro ele não poderia se meter a apartar, pois sabia que Ulli depois que ficava bravo precisaria de uns 10 policiais para segurá-lo. Ou mais...
O meu tio Toni chamou o policial de lado e explicou que aquele cidadão era o homem mais forte da região e que se ele ficasse nervoso iriam precisar de muitos soldados de reforços. Que o melhor era liberá-lo e que, meu tio, que estava com a carteira, iria levar o carro.
Graças a Deus que o guarda entendeu e liberou o Ulli.
Mas tbm pudera. Ele deve ter analisado o tamanho dos bíceps do homem.
O homem era um paredão. E tinha cara de bravo. De poucos amigos.
kkkkkkkk
* Conheço mais duas história verídicas do Ulli, mas fica para outro dia...*
JOSÉ CARLOS FARINA
BARBEIROS / CABELEIREIROS DO NORTE DO PARANÁ - ANOS 50 / 70
OS CABELEIREIROS DE ANTIGAMENTE TINHAM O NOME DE BARBEIROS. NÃO IMPORTA SE VC IA PARA FAZER A BARBA OU CORTAR O CABELO DIZIA-SE QUE IA AO BARBEIRO. OS MAIS ANTIGOS DE ROLÂNDIA ERAM O SEU JULIO AMARAL, EDI GOMES E O SEU ZÉZINHO (este último trabalha até hoje). Vejam vídeo no Youtube. JOSÉ CARLOS FARINA
segunda-feira, 24 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
SERVIÇO DE ABANAR E LAVAGEM DE CAFÉ no NORTE DO PARANÁ
ESTE SERVIÇO CONSISTE EM COAR O CAFÉ EM COCO PARA QUE A TERRA DESÇA.. DEPOIS PRECISAR ARREMESSAR TODO O CAFÉ PARA O ALTO "A FAVOR" DO VENTO PARA QUE AS FOLHAS, GRAVETOS, TORRÕES, PEDRAS E TERRA CAIAM PARA FORA DA PENEIRA... DEPOIS O CAFÉ VAI PARA O TERREIRÃO SECAR.. APÓS ESTAR SECO É LAVADO. O PROCESSO DE LAVAGEM DO CAFE CONSISTE EM JOGÁ-LO DENTRO DE UM TANQUE. O CAFÉ EM COCO FLUTUA E A TERRA, TORRÕES E TERRA VÃO PARA O FUNDO. DEPOIS É SECO NOVAMENTE NO TERREIRÃO. JOSÉ CARLOS FARINA
ANTIGA PRAÇA CASTELO BRANCO DE ROLÂNDIA ( ANOS 50 )
Posso estar enganado mas a antiga praça Castelo Branco, que tinha o nome de Bento Munhoz da Rocha, era mais bonita que a atual. Vejam que lindo o coreto e as "ruas" entre as árvores. Vejam a elegancia do povo em seus passeios aos domingos neste recanto, hoje quase esquecido. Dava-se mais valor as árvores antigamente. Hoje querem derrubar tudo e vender como lenha. Peço piedade às nossas árvores. JOSÉ CARLOS FARINA
CHARRETES CHARRETE DE ALUGUEL EM ROLÂNDIA aranha ( ANOS 50 a 70 )
Nos anos 40 a 70 havia um ponto de charretes de aluguel, do tipo táxi, em frente a rodoviária. As charretes tinham capota, rodas de pneu e ofereciam um certo conforto aos clientes. O nome correto delas era "charrete aranha". Para o bem da história anoto que muitos as apelidaram de "Balaio de puta" pelo fato de que a maioria das prostitutas da Zona do Km. 5 utilizam deste serviço. Mulher honesta, de família, não podia utilizar deste serviço, a não ser em caso extremo. Vemos estas charretes no canto esquerdo, inferior da foto dos anos 50. JOSÉ CARLOS FARINA
COMENTÁRIO RECEBIDO: tinha a zona da "Pepita" onde depois foi o Posto do Erdei (inicial) e a Boite Estrela, da Aída, depois do Zazá. Boite Paloma Branca. Velhas historias de Rolândia.
COMENTÁRIO RECEBIDO: tinha a zona da "Pepita" onde depois foi o Posto do Erdei (inicial) e a Boite Estrela, da Aída, depois do Zazá. Boite Paloma Branca. Velhas historias de Rolândia.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
VEREADORES DE ROLÂNDIA DO PASSADO
1ª CÂMARA MUNICIPAL 1947 / 1951
Amadeu Puccini
Antonio Garcia Neto
Aristóteles Belo da Rocha
Domingos de Oliveira Neves
Francisco Rodrigues Lima
Francisco Vieira Albernaz
Jonas Elias Borges
Kazume Azuma (João Alfredo Hening)
Dr. Vicente Andrade
Dr. Vitório Constantino
Sebastião Messias.
2ª CÂMARA 1951 / 1955
Amadeu Puccini
Alberto Matheus
Antonio Conte
Antônio Gois Filho
Alfredo Moreira Filho
Genichi Ischi
Jorge Natali Ceconi
João Batista
Dr. Noel Nascimento
Pedro José de Freitas
Primo Lepre
Wilson Carvalho de Oliveira (LULA)
3ª CÂMARA - 1955/1959
Dr. Anatole Duarte
Alberto Matheus
Antonio Aquino Pinheiro
Antonio Gois Filho
Francisco Garcia Neto
Júlio Conte
João Rafaele
Dr. Murilo Bastos Pacheco
Pedro Serpeloni
Vitorio Serpeloni
Wilson Carvalho Oliveira (lula)
4ª CÂMARA - 1959/1963
DR. ALVARO CABRAL
ANTONIO AQUINO PINHEIRO
ALBERTO MATHEUS
ANTONIO D´ANDREIA
ABDO SACCA
BENEDITO FERREIRA
DIVANIR HEMBECKER
JOSÉ MARIA GALVÃO
PEDRO SERPELONI
PRIMO LEPRE
ROBERIO RODRIGUES
VITORIO SERPELONI
5ª CÂMARA - 1963/1969
ANTONIO CECILIO GONÇALVES
ANDRE COLUSSI
DR. ALVARO CABRAL
ANTONIO DE AQUINO
DR. CICERO SIMONINI
DESIDERIO CAMPIOLO
JOSÉ BENEDITO MATHEUS
LUIZ PINGUELI
MASSAIA KONNO
OTAVIO ZAGO
ROBERIO RODRIGUES
PROFESSOR SILAS NEVES
6ª CÂMARA - 1969/1971
DR. ANTONIO PINCELI
ANTONIO CECILIO GONÇALVES
DESIDERIO CAMPIOLO
LUIZ PINGUELI
MASSAIA KONNO
PROFESSOR NEWTON CARVALHO
ORLANDINO DE ALMEIDA
OTÁVIO ZAGO
ODORICO VIEIRA DE CAMARGO
PEDRO SCOMPARIM
ROBERIO RODRIGUES
PROF. SILAS NEVES
DR. XENOFONTE VILLANUEVA
7ª CÂMARA - 1971/1973
DR. ANTONIO PINCELI
ANTONIO CECILIO GONÇALVES
CARLOS MEISEN
DESIDERIO CAMPIOLO
JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA
LUIZ PINGUELI
MASSAIA KONNO
PROF. NEWTON CARVALHO
ODORICO VIEIRA DE CAMARGO
OTAVIO ZAGO
ROBERIO RODRIGUES
SHOJI MIYAMURA
PROF. SILAS NEVES
8ª CÂMARA - 1973/1977
ANTONIO DE AQUINO
CARLOS MEISEN
EURIDES MOURA
JOSE BENEDITO MATHEUS
OROZIMBO GONÇALVES
OTAVIO SERPELONI
ROBERIO RODRIGUES
SERGIO TUPAN
PROF. SILAS NEVES
SHOJI MIYAMURA
SALVADOR DE SOUZA LIMA
VITÓRIO SERPELONI
YUKIMASSA NAKANO
9ª CÂMARA - 1977/1982
ANGELO MARONEZI
ARTHUR ALTINO
ANTONIO LIGMANOWISKI
EUCLIDES FRANSSON
IRINEU LOVATO
JOSÉ PERAZOLO
NELSON BARBOSA
ORLANDO MELIN
ODIR GIORDANI
PAULO SATO
ROBERIO RODRIGUES
SALVADOR DO SOUZA LIMA
YUKIO TERAHATA
10ª CÂMARA - 1983/1988
ANTONIO MULLER
ELPIDIO MOLOGNI
EUCLIDES FRANSSON
JAIR LOCATELLI
JOSÉ BENEDITO MATHEUS
DR. JOSÉ CARLOS FARINA
LUIZ CARLOS THOMAZETTI
DR.LEONARDO CASADO
NIKOLAUS SCHAUFF
NELSON ARMACOLLO
ODAIR CASADO
OSVANIR DE SALLES
PRIMO LEPRI
11ª CÂMARA - 1989/1992
CESAR DE SILVIO
FRANCISCO DE PAULA
DR.HORÁCIO NEGRÃO
ISMAEL F. MARTINS
DR. JOSÉ CARLOS FARINA
JOSÉ MARIA GALVÃO
JOSÉ OSMAR ZINHO
DR. OSNI GIORDANI
OSVANIR DE SALLES
12ª CÂMARA - 1993/1996
ALVARO BAÇO
DR. ARNO GIESEN
DR. BRUNO GIORDANI
ENEIAS GALVÃO
HIRO HIGA
ISMAEL F. MARTINS
JOSÉ M. GALVÃO
DR. LUIZ LIBERATTI
MIGUEL KOLAROVICK
NARCISO BOUÇAS
PAULO PIRES
VAMBERTO G. FIGUEREDO
13ª CÂMARA - 1997/2000
DR. ARNO GIESEN
CESAR DE SILVIO
ENEIAS GALVÃO
ISMAEL F. MARTINS
JOSÉ OSMAR ZINHO
JOSÉ MARIA GALVÃO
JOÃO VRENA
JESUS MAURICIO I. DE SOUZA
MARIA LUIZA MULLER
MIGUEL KOLAROVICK
OSVANIR DE SALLES
VALDOMIRO ANESI
VAMBERTO G. FIGUEREDO
14ª CÂMARA - 2001/2004
DR. ARNO GIESEN
ENEIAS GALVÃO
EUGENIO SERPELONI
ISAMEL F. MARTINS
JOSÉ DANILSON DE OLIVEIRA
JOSÉ GIULIANGELI DE CASTRO
MILTON ALVES
NARCISO BOUÇAS
PAULO SANTIS
PAULO AUGUSTO FARINA
RUBENS MASSUCI
VALDOMIRO ANESI
WALDICEU VERRI
15ª CÂMARA - 2004/2008
ANTONIO CARLOS BERBEL (CACO)
JOSE DANILSON
JOSÉ DE PAULA
MILTON ALVES
MARIA LUIZA MULLER
MOACIR CANONICO
RUBENS MASSUCI
TONINHO ARAUJO (PAULO SANTIS)
VALDEMAR DE MORAIS
WALDICEU VERRI
16ª CÂMARA. 2009 / 2012
17ª CAMARA - 2013 / 2016
18ª CÃMARA - 2017 / 2020
PRIMEIRAS RUAS ASFALTADAS DE ROLÂNDIA
Asfalto antigo
Na administração Primo Lepri a asfalto chegou em frente a minha casa onde a minha mãe mora até hoje (em frente ao Nac - Av. Pres. Bernardes)... Lembro-me que o asfalto era planejado para durar décadas e suportar qualquer peso... A primeira camada era de pedra basalto (tamanho grande).. Depois ia diminuindo.... eram várias camadas....entre uma camada e outra espargiam piche quente... A molecada se divertia em ver a novidade... O Sr. José Murilo da Urbasa era o chefe da obra.... JOSÉ CARLOS FARINA
VENDAS EMPÓRIOS SECOS E MOLHADOS ANTIGOS NORTE DO PARANÁ
SECOS e MOLHADOS
Da época da fundação de Rolândia até o final dos anos 70 não havia supermercados, mas apenas vendas ou empórios. As vendas ou empórios (secos e molhados) eram pequenos supermercados que vendiam arroz, feijão, batata, tomates, cebola, alho, sardinha salgada, etc. por quilo. Tinha armários cheios destes alimentos. O dono da venda pegava uma espécie de concha de lata e enchia sacos de papel de acordo com a quantidade. O óleo era as vezes vendido por litro ( o cliente trazia o litro de casa). A pessoa levava um litro que era enchido na hora. Tinha também o óleo envazado em latas quadradas de um litro. Mercadorias do tipo iogurte, sorvete, patê, presunto, mussarela, frutas frescas era difícil de encontrar. Por ex. maçã, vc se encontrava em quitandas especializadas, pois as mesmas eram importadas da argentina e custavam uma fortuna. A maioria das famílias só compravam maçã pra dar pra pessoa doente. Verduras e legumes eram comprados nas feiras livres, mas a maioria das famílias cultivavam hortas caseiras. Minha mãe sempre teve a sua (até hoje né dona Sebastiana?) Sempre tivemos fartura de verduras. Muitas vezes eu e meus irmãos saíamos vendendo na vizinhança levando-as em cestos. Com o dinheiro das vendas comprávamos sorvetes ou outras guloseimas. Estas vendas ou empórios vendiam também sardinha ou manjubinhas salgadas, bombinhas de são João, paçoquinha, bolinhas de vidro, querosene em latas de 5 litros. Bolachas ou biscoitos só tinha de um tipo (biscoito Maria). Macarrão era difícil encontrar mais que uma marca. Algumas vendas ficaram famosas porque vendiam também picolés de grozelha. A molecada fazia a festa. A maioria dos clientes levavam cadernetas e marcavam as compras "fiado", ou seja para pagar no final do mês. As vendas que eu me lembro era a do Português, o verdão que depois virou mini-mercado, a Primavera. Minha mãe mandava eu comprar numa venda que ficava na esquina da prefeitura, onde hoje é o escritório do meu irmão Paulo. Coca-cola e guaraná a maioria das famílias só consumiam em dias especiais como Natal, Ano Novo e Páscoa. Em ocasiões de festas o refrigerante servido era sempre o guaraná da Antártica. Algumas vezes tomávamos também Crush e Grapete. Havia muita fartura de produtos colhidos aqui na região, ex. laranja, verdura, legumes, arroz, feijão. Hoje, graças a Deus quase todas as famílias podem consumir toda semana coca-cola, guaraná, sorvetes, frutas diversas, queijos, carne, etc. O único problema sério hoje (e põe sério) é o aumento dos assaltos e assassinatos. JOSÉ CARLOS FARINA
quarta-feira, 12 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
CORTAR LENHA NORTE DO PARANÁ ( TRANÇADOR E MACHADO )
Nos anos 30 a 70, 80% das casas tinham Fogões à lenha. Eu, meu pai e meus irmão tínhamos que serrar a lenha com o trançador e depois "repicar" com o machado. Do jeito que esta senhora está fazendo. Era um bom exercício para adquirir músculos. Para serrar as madeiras o meu pai fez uma suporte com vigas de peroba em forma de "X". Dois serravam com o traçador e um outro segurava a madeira para ela não virar. JOSÉ CARLOS FARINA.
VÍDEO
quinta-feira, 6 de junho de 2013
HOTEL ROLÂNDIA - O INÍCIO DE ROLÂNDIA ( SOBROU ALGUMAS TABOAS? )
Junho de 34. Rolândia uma densa e inóspita floresta virgem. De Rolândia até os Rios Tibagi e Ivaí e muito mais longe, apenas bilhões de árvores, as mais lindas, altas e importantes do planeta. No traçado da cidade apenas um hotel com todo o conforto da época. em volta apenas árvores, cipós, bichos, mosquitos e muito barro e pó... na varanda do Hotel as famílias de pioneiros vinham olhar a floresta e ouvir os lindos pássaros a cantar.. À noite dava medo de ouvir os miados das onças dentro da mata. As famílias começavam a planejar suas vidas ali naquela linda e encantadora varando que está lá até hoje. De manhã pegavam carroças ou calhambeques e saiam pelas primeiras estradas que estavam mais para "picadas". A terra era e é muito fértil, mas dava medo de vê la durante as chuvas....aquele barro grudando nos sapatos...E a empreitada da derrubada da floresta no machado? Como seria (e foi) difícil. Neste início o Hotel Rolândia era o porto seguro...onde tinham uma refeição caseira saborosa a luz dos lampiões...um cafezinho quente na chapa do fogão a lenha...um banho quente...uma cama macia e a boa companhia para uma conversa e um cigarrinho de palha....Quantos romances....quantas crianças não foram concebidas ali (não havia rádio e TV).... Quantos sonhos....trabalho...suor e sangue...quantas festas...negócios (compra e venda)...quantas brigas... ciúmes...visitas importantes... Interventor Manoel Ribas, Lord Lovat, Mr. Arthur Thomas, Mr. Wilie Davids, Eugenio Vitor Larionoff, Moisés Lupio, Vicente Celestino e Nelson Gonçalves. Agora, depois que ajuizei uma ação popular na Justiça, este hotel foi comprado pelo Município de Rolândia e vai virar museu. As futuras gerações agradecem. Mas, por enquanto só projeto. Depois de alguns anos a maior parte das madeiras foram furtadas ou apodreceram. Esperamos que haja uma CPI para por os criminosos na cadeia. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO (ROLÂNDIA-PR.)
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