sábado, 31 de janeiro de 2015

CONSTRUTOR DE CARROÇAS E CARROCERIAS EM ROLÂNDIA - PR.

DANIEL STEIDLE

Uma manhã na oficina de carroças do Antônio Wagenheimer para acompanhar a reforma do velho carroção de café da Bimini... O Antônio ensina: "o trabalho aqui ensina a pensar... e como gosto de fazer um ofício que o meu avô já fazia..." Será que as carroças um dia vão voltar? E quem será capaz de fazer e consertar uma carroça?

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

ANTIGA PEDREIRA DO MARIO BARBOSA DE ROLÂNDIA

AVÔ DE JOSEMAR ALVES PEREIRA TRABALHANDO NA PEDREIRA DO MARIO BARBOSA ( AO LADO DO ANTIGO BERGER)


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

LIVRO CAMINHO SUAVE CARTILHA DO PRIMÁRIO NO NORTE DO PARANÁ

lembra?
A primeira cartilha a gente nunca esquece! Quem

PAMONHAS NO FOGÃO CAIPIRA NA ROÇA DO NORTE DO PARANÁ

 
Pamonhas, feitas no fogão a lenha...
Td de bom.

VIDA NA ROÇA ANTIGAMENTE ( NORTE DO PARANÁ )

Nos anos 30 a 80, 80% das casas da zona rural do norte do paraná, eram exatamente neste modelo.

Sem forro, para que a fumaça das lamparinas e lampiões dissipassem, e não prejudicassem muito a saúde dos moradores.

Tinha também um porão, onde os sitiantes guardavam alguns apetrechos típicos da época. Ex.: rodas de carroça, debulhadeira de milho, balanças, arreios, enxadas, rodos e enxadões.

Era comum também os cães, porcos e galinhas se protegerem nestes porões à noite, motivo pela qual aparecia muitas pulgas nas casas.

Para combater as pulgas os agricultores usavam o inseticida "BHC” muito perigoso.

As janelas e portas eram feitas com tábuas. não havia vidros. para ventilar ou clarear tinha que abrir totalmente as janelas. com chuva e frio era muito difícil.

99% destas casas tinham também fogão caipira a lenha feitos com tijolos e barro. A comida ficava gostosa, mas sempre havia poluição com a fumaça que as vezes não subia pela chaminé.

A parte boa do fogão caipira é que o mesmo aquecia a casa e os moradores na época do inverno.

Era muito gostoso fazer uma refeição ou tomar um café ao lado do fogão aceso.

À noite, quando aparecia visitas, o fogão mantinha todos aquecidos e, aí, era muitas estórias de assombração.

90% das famílias usavam grandes bacias para os banhos. Poucas famílias tinham chuveiros com cordinha.

Nas primeiras décadas muitas famílias não possuíam sequer casinha tipo privada para as necessidades fisiológicas. tempos difíceis.

A maioria da molecada não usava sapatos. estavam sempre descalços. Botinas chegavam a ser um luxo.

Os adultos aprendiam a fumar cigarros de palhas para espantar os mosquitos. Eram uma verdadeira praga.

A comida era sempre arroz, feijão, mandioca, verduras e legumes cultivados nas propriedades. Havia muitas galinhas, frangos, ovos e porcos. Carne de boi era um luxo para poucos. As vezes consumiam carne seca e peixes salgados.

Nos sítios não se consumia refrigerantes, iogurtes, maionese, ketchup, frutas do tipo maçã pera, mas havia muitas laranjas, tangerinas e mexericas.

Muitos tinham uma vaca para produção de leite e queijos.

Ninguém era poupado do trabalho. Até as crianças quando vinham da escola, iam para a roça, carpir, plantar e colher.

As 10 horas da manhã eram levadas as refeições para os adultos na roça, no meio do cafezal. De sobremesa eram consumidas laranjas diretamente do pé,

Descanso só nos feriados e quando chovia muito.

Quando caia uma chuva fina, os pais iam com os filhos roçar pastos e cuidar das reformas das casas, tulhas, paiol e arreios.

Ao acordar ouvíamos os passarinhos cantando (alvorada) lá no pomar. O dono da casa, quando tinha um rádio, ligava pra ouvir Tonico e Tinoco e outros cantores sertanejos. Enquanto a dona de casa estava preparando o café, tirando água do poço, o marido ia para o curral ordenhar as vacas e trazer o leite para as crianças.

Ao cair da noite, quem tinha rádio acompanhava as notícias do brasil ouvindo o repórter Esso e " a voz do brasil".

99% das propriedades tinham como benfeitorias, paiol para o milho. tulha para o café, terreirão para a secagem do café, chiqueiro para os porcos, curral para separar as vacas dos bezerros, ordenha e galinheiro.

Havia também um espaço para a horta e para o plantio de pimentas, pepinos, alho e cebola.

Havia sempre o pomar para as frutas. Todos os sítios tinham plantados laranjas, tangerinas e mexericas entre outras. A molecada chupava as frutas lá em cima, diretamente do pé de mexerica.

A parte ruim: havia muito bicho de pé, ratos e pulgas.

Diversão aos sábados eram os bailes debaixo de encerados. A música era ao vivo com sanfona e violão.

Em noites de lua cheia os jovens andavam a pé quilômetros atrás de bailes de sanfona. Iam conversando e contando causos pra passar o tempo.

Aos domingos, muitos iam assistir peladas de futebol nos patrimônios. Aí, alguns gastavam um pouco, comprando picolés de groselha e paçoquinhas. Tubaína era pra poucos. Quando alguém comprava dividia com a família. Um copo para cada um.

Acontecia também as festas juninas, com fogueiras, pipocas, bolos, canjica, quentão e leite com chocolate.

Na festa de São João à meia noite muitos atravessavam tapetes em brasa, descalços, para provar a fé. Eu fui um deles.

Havia também novenas, com muita reza. Após sempre saia um chá com biscoitos caseiros.

Os sitiantes eram muitos unidos. acontecia sempre mutirões para colheitas. Um vizinho ajudava o outro.

Poucos tinham carros e caminhões. A maioria nem carroça puxada com animal tinha.

Nos dias de chuva, haviam muitas dificuldades para estes sitiantes e porcenteiros se locomoverem para a cidade. Nestes dias de chuvas, quando aparecia uma enfermidade a noite, era um tormento ir atrás de socorro.

Quase todo sitiante tinha uma família de porcenteiros morando próximo. O café ocupava muito mão de obra o ano inteiro.

A molecada gostava muito nos dias em que os pais e os avós matavam porcos. Era uma fartura. Muita carne frita no tacho. Faziam linguiça e codeguim.

Todo o dia, além dos serviços da roça, tinham que dar comida e água para os animais, debulhar milho, e cortar cana para as vacas e cavalos.

O dia mais feliz do mês era ir pra cidade fazer compras para o mês. Neste dia a molecada tinha direito a um picolé, uma paçoquinha e um copo de tubaína.

Por ocasião do natal e ano novo, os parentes apareciam. Era um almoço especial com leitoa, frango assado, macarrão, guaraná da antártica e cerveja quente. Não havia geladeiras.

Diversão para a molecada depois das tarefas, era andar a cavalo e nadar no riacho e cachoeira.

Pouquíssimas famílias tinham rádios. Depois da janta, por volta das 20 horas, todos iam dormir.

Não havia energia elétrica. Televisão o povo da roça via quando visitava algum parente na cidade ou em alguma loja. Era muito bom assistir o Bonanza e Rin Tin Tin.

Fazia frio, sol ou chuva, os adultos acordavam com o segundo canto do galo, por volta das 5h da madrugada.

Era muito triste quando geava. Os agricultores tinham que esperar depois mais dois ou três anos para uma boa colheita de café.

Antigamente o governo não liberava nenhum tipo de ajuda para os agricultores. Eles tinham que ser muito fortes e trabalhar muito, sem nenhum amparo social, como temos hoje.

A noite a gente dormia cedo ouvindo os grilos e sapos.

José Carlos Farina


FOTO MARCOS DA TV PARDAU




FORNO CAIPIRA DE TIJOLOS e BARRO - MOVIDO A LENHA ( NORTE DO PARANÁ )

Lembro-me da minha mãe e minhas tias!!!!!!!!!!!!!!

COADOR DE CAFÉ DE PANO DA ROÇA ( NORTE DO PARANÁ )

 
QUE TAL GENTE LINDA UM CAFÉ
BEM CHEIROSO COADO NA HORA..
ACEITAM???

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

TORRADOR DE CAFÉ ( NORTE DO PARANÁ )


Quem conheceu este torrador de café?
Torrador de cafe manual.
Era "só" abastecer com alguns litros de grãos descascados, colocar a "estrutura" sobre o fogo do fogão a lenha e ficar girando por uma espécie de manivela.

sábado, 24 de janeiro de 2015

CLAUDEMIR TREVISAN E AMIGOS ( PIONEIROS DAS BANDAS e FANFARRAS DE ROLÂNDIA )


DR. XENOFONTE VILLANUEVA e DR. DAVID SCHNAID PIONEIROS DE ROLÂNDIA



Dr. Xenofonte foi um médico muito famoso em Rolândia e toda a região. Ele construiu e trabalhou no Hospital São Paulo que era referência em todo o norte do Paraná. Ali eram realizadas cirurgias envolvendo várias especialidades da medicina.

Dr. David Schnaid foi um dos nossos mais antigos advogados. Sempre foi um dos mais famosos do Paraná por várias décadas. Foi professor de direito constitucional na UEL por muito tempo.

Os dois homenageados são viúvos, estão na faixa de idade de 90 anos, mantendo vida ativa.

Os dois são verdadeiros gentleman. Pessoas cultas e educadas com quem todos sentem-se bem ao ouvir suas palavras e experiências de vida. Tive o prazer de entrevistar o Dr. Xenofonte no calçadão de Rolândia. O Vídeo está no meu canal do YouTube. CLIQUE AQUI PARA VÊ-LO. JOSÉ CARLOS FARINA.

LEGENDA DAS FOTOS. 1ª- Dr. Xenofonte com o Dr. André Moreira. 2ª. Dr. David Schanai à direita, com esposa ao lado do saudoso Max Moser e esposa.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

VIDA NA ROÇA NO NORTE DO PARANÁ ( FOTO )

Foto "Aqui na Roça é assim"

Roça de arroz das antigas antes da mecanização.

Trabalhadores capinam as ervas daninhas que atrapalham o desenvolvimento do arroz.

QUE NOTA  VOCÊS DÃO PARA ELES ?

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

RÁDIO DE MESA SEMP - ERA O MÁXIMO NOS ANOS 60 e 70

Uma bela maquina, já ouvi alguns modao em um rádio Semp igual a este.
 
Quem lembra desses rádios? CURTIU?

OSVANIR DE SALLES - vereador e repórter do jornal "a Voz de Rolândia"

SAUDADE DE OSVANIR DE SALLES

Esta noite sonhei com o meu amigo Osvanir de Salles, ex-vereador e repórter do jornal "a Voz de Rolândia". No sonhou encontrei-me com ele no centro da cidade, ele andando e conversando. Estava andando com muletas, nas feliz e perguntando pelos conhecidos. Ah.. como seria bom se fosse verdade. Sinto muita falta deste amigo. Nunca ficávamos sem nos vermos e conversarmos por muito tempo. Quando a gente não se encontrava no centro, ele vinha aqui em casa para tomar uma coca e "fofocarmos" sobre tudo de importante que acontecia na cidade. Sempre tomávamos café  no Café da Esquina e era um prazer muito grande desfrutar da sua amizade. Pessoa com quem convivi na Câmara Municipal por dois mandatos. Onde rimos bastante e brigamos muito pelo povo. Sempre soube que podia contar com com ele em tudo o que fosse honesto e bom para o povo pela qual ele sempre lutou... de dia e de noite... Ele levava muito a sério o papel de atacar tudo o que estava errado, principalmente, os bandidos e traficantes. Gostaria de continuar contando com a importantíssima ajuda dele... ele que sempre vinha correndo me contar tudo o que acontecia ( ou não ) na cidade. Do meu jeito procuro imitar o amor que ele tinha em informar e denunciar tudo o que acontece na cidade. Tinha não... ele ainda tem... Ele que era "desmamado com leite forte"... sua mãe fazia uso de pimenta "comari"...  a mais forte.  Ele fazia questão de dizer que não foi desmamado com garapa de cana.  Ele era sim muito corajoso. Um verdadeiro herói da cidade. Pessoa digna de todos os elogios e honrarias.  Peço a Deus por ele. Que ele possa se recuperar de sua enfermidade e voltar ao nosso convívio. Osvanir você está fazendo muita falta. Deus te abençoe. Um abraço e um beijo em seu coração. JOSÉ CARLOS FARINA
OBS.: PARA QUEM  QUISER "MATAR A SAUDADE" CLIQUE ABAIXO E ASSISTA OS VÍDEOS QUE PRODUZI COM ELE.

 1º VÍDEO (CLIQUE)

2º VÍDEO ( CLIQUE ) 

3º VÍDEO ( CLIQUE )

4º VÍDEO ( CLIQUE )

sábado, 17 de janeiro de 2015

HOMENAGEM À FAMÍLIA UNBENHAUM DA CHÁCARA ROLÂNDIA


Muito obrigada Ivan Fernando Hirsch por não deixar passar batido. Vamos là: 
nosso pai Carlito Unbehaum e sua esposa Helga Stocker Unbehaum, com seus filhos: Clóvis Alberto Hisrch, Ivan Fernando Hirsch, Sandra Unbehaum, eu Silvana Cristina Unbehaum, Simone Unbehaum, Flávia Unbehaum Ferraz, Carlito André Unbehaum (in memorian), O irmão mais velho, nosso tio Arthur e sua esposa Erna Unbehaum, com seus filhos: Zibilla Unbehaun Schultz, Luiza Florentina Bartz e Marcos Unbehaum, e Paulo Unbehaum e sua esposa Osmarina Borges Unbehaun com seus filhos: Sílvia Unbehaun, Márcia Unbehaun Cibinello, Daniela Unbehaun (in memorian) vamos abraçar e agradecer a esses nossos pais e irmãos que lá trabalharam por uma vida inteira, cuidando e florindo esses jardins de Rolândia. Muito obrigada por cuidarem desse lugar que foi uma marco para a história de Rolândia, referência para os moradores da cidade e para os visitantes que por ali passaram. Quantos rolandenses foram na chacará para nem sempre comprar, mas muitas vezes só para passear, jogar conversar com o Opa e os irmãos Unbehaum, para ver as flores e o peixe "Chico" que o Opa Unbehaum tinha em seu tanque de peixes. Quantos foram lá para ganhar algumas frutas? Quantas vezes as ruas de Rolândia e muitas das casas de Rolândia também tiveram seus jardins cuidados pelas mãos desses homens. Vamos lembrar também do nosso irmão Carlito André Unbehaum que cresceu, viveu, trabalhou e quando nos deixou "ainda trabalhava na Chácara Rolândia", quantos caminhões da Oktoberfest foram ali arrumados. E eu não podia deixar de falar da pessoa que nos últimos tempos foi o que mais ajudou os Unbehaum, nosso querido irmão Clóvis Alberto Hirsch, esse meu irmão foi e é o CARA. Meu agradecimento em especial a ele. Convido a todos para darmos uma SALVA DE PALMAS a todos esses homens e peço a DEUS que cuide para que cada um possa agora descansar e usufruir de seu tempo para descansar e curtir a família, talvez ir passear, descansar e que eles possam se lembrar sempre de que fizeram um trabalho muito bonito. Ao nosso Opa e Oma Unbehaum, aos irmãos Unbehaum Arthur, Carlito e Paulo, aos meus irmãos André e Clóvis, e aos funcionários que ali trabalharam e que colaboraram para essa história ser escrita quero deixar o MEU MUITO OBRIGADO! Uma Salva de Palmas para vocês! Que DEUS abençoe e ilumine a todos em sua nova vida! 
COMENTÁRIO:
No meu tempo de vereador apresentei e entreguei a eles (Arthur, Carlito e Paulo) em noite festiva o Diploma de Honra ao Mérito por relevantes serviços prestados em favor do meio ambiente"... projeto de minha autoria... na mesma noite foram homenageados Herbert Bartz, Dr. Luiz Antonio Sartori.. e o funcionário do IAP (na época ITCF) José Tarcísio que coordenou o projeto água limpa do Ribeirão Ema. Logo após a homenagem fomos convidados para um churrasco na própria Chácara. um dos melhores da minha vida. muita carne, cerveja, música, frutas e mt alegria.... 
JOSÉ CARLOS FARINA

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

OPINIÕES CONTRA A MUDANÇA DO ANIVERSÁRIO DE ROLÂNDIA

Penso eu que essa manobra da mudança na data da comemoração do aniversário de Rolândia, é uma tentativa, tentam apagar da memória da cidade o Hotel Rolândia e seu simbolismo pra cidade, visto que o atual prefeito não moveu uma palha pra salvar a memoria de Rolândia, isso mesmo sendo oferecido ajuda da equipe técnica da UEL... Johnny Lehman uma v..... isso que o Sr. Faz com a memória da nossa cidade.... Comemoraremos o dia 29 de Junho e o seu significado pra Rolândia.  MAICO MOURA.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

ROLÂNDIA - AQUI TEM HISTÓRIA - BANCO DA LAVOURA DE MINAS GERAIS


ANTIGO BANCO NOROESTA
GERENTE: MANOEL FLORES SEGURA
EM FRENTE A PRAÇA CASTELO BRANCO
ATUAL ELETRO-PAULA
FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

domingo, 11 de janeiro de 2015

Odair Chiqueto da Banca é homenageado no calçadão

11/01/15 - Daniel Steidle marcou pela internet  para este domingo, 9:30 horas,  uma despedida oficial  do Odair Chiqueto, que encerrou as atividades da Banca do calçadão. Pelo fato de ali terem se reunido durante década pessoas que hoje estão na faixa de 50 a 80 anos para conversas e "fofocas" foi também dada a palavra para que alguns destes pudessem falar sobre temas que os mais jovens desconhecem. São os "dinossauros" como o Daniel carinhosamente apelidou. Eu sou um deles. O Daniel também. Eu falei sobre gibis. O Odair falou sobre cinema. Filmes de faroeste.. O Odair se emocionou com a homenagem. Ele merece. Um abraço Odair e a todos que compareceram. Muitos que não puderam vir, mas mandaram mensagens pela internet. Veio mensagem até da Alemanha, como é o caso da Cida Herrmann.  Cheguei atrasado quando muitos já tinham ido embora. TEXTO e FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA



























quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

HOMENAGEM A MAX MOSER - PIONEIRO DE ROLÂNDIA ( COMERCIANTE E MÚSICO )

Tive a honra de ser amigo do saudoso Max Moser e esposa. Eles eram muito cultos. Liam todo o final de semana a minha coluna no jornal Tribuna. Ele sempre comentava comigo algum assunto do que eu escrevia e falava em tom de gentileza: - "você é fantástico".. com o sotaque carregado de alemão. Sempre o encontrava na pista de cooper do Centro esportivo Emilio Gomes ouvindo jazz no toca fitas e fone de ouvido. Sempre alegre e sorrindo. Tinha uma palavra para todos que encontrava. A casa que que ele morou quase que  a vida inteira foi vendida. O novo proprietário  encontrou estas fotos antigas (tem muito mais )  lá na casa e os livros que ele juntou durante toda a sua vida. Quem sabe o museu municipal pedindo o novo proprietário não  cede o material para o museu e biblioteca? JOSÉ CARLOS FARINA

























































MAX MOSER e ESPOSA e DAVID SCHNAID e ESPOSA























NA OKTOBER 1997













CASA DE MAX ( CHÁCARA) VISTA DO ALTO ( RUA DUQUE DE CAXIAS)































CASAL COM O FILHO ( NO INÍCIO DE ROLÂNDIA)













FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA





















FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA































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FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA




















































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(QUARTO SECRETO COM PASSAGEM SECRETA)













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(PASSAGEM SECRETA PARA O QUINTAL)





















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(BOSQUE DA CHÁCARA)













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FLORES DO BOSQUE













FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA - DIREITOS RESERVADOS