sábado, 30 de março de 2013

MOEDOR DE CAFÉ ANTIGO - norte do paraná


AQUI EM CASA TEM UM DESTE. ERA DA MINHA BISAVÓ.
AQUI EM CASA TEM UM DESTE AINDA MAS NÃO USO.
até os anos 80 se usava muito...

CADERNO DE CALIGRAFIA - ANOS 60 a 80


QUERIDOS AMIGOS, VOCÊS AINDA SE LEMBRAM QUANDO A PROFESSÔRA DA ESCOLA PRIMÁRIA NOS FAZIA ESCREVER NESTE CADERNO ??? 

(Olha, gente tem letra bonita por causa disto kkkkkkk...)













 VOCÊS AINDA SE LEMBRAM QUANDO A PROFESSORA DA ESCOLA PRIMÁRIA NOS FAZIA ESCREVER NESTE CADERNO ??? 

sexta-feira, 29 de março de 2013

PAIOL DE MILHO - NORTE DO PARANÁ - ROÇA - SÍTIOS

Todo sítio no norte do Paraná tinha um destes. Era bem assim. Meu avô mandava eu todo dia no paio debulhar milho com as mãos para dar aos porcos. Resgatando a história.  JOSÉ CARLOS FARINA

PAIOL DE MILHO

domingo, 24 de março de 2013

FOTOS DA ZONA RURAL DE ROLÂNDIA - NORTE DO PARANÁ

ATÉ JULHO DE 1976 A ZONA RURAL DE ROLÂNDIA ERA ASSIM... 90%  DAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS ( SÍTIOS e CHÁCARAS)  TINHAM ESTAS  CARACTERÍSTICAS... TEXTO e FOTOS  By  JOSÉ CARLOS FARINA













quinta-feira, 21 de março de 2013

CINEMAS DE ROLÂNDIA

ESTE EDIFÍCIO DA DIREITA ERA O ANTIGO CINE ROLÂNDIA, INAUGURADO NOS ANOS 50. ALI NA ESQUINA FICAVAM OS CARTAZES COM A FOTO PRINCIPAL DO FILME EM EXIBIÇÃO.... ISTO É HISTÓRIA.. A MOLECADA DE HOJE NEM IMAGINA AS EMOÇÕES DAS ESTREIAS DOS FILMES ÉPICOS QUE FORAM EXIBIDOS ALI.. "E O VENTO LEVOU"... EL CID.. OS 10 MANDAMENTOS.. "BEN-HUR"... ONDE HJ É O INSS FICAVA O CINE BANDEIRANTES.. LEMBRO-ME QUE UM DOS ÚLTIMOS FILMES QUE FOI EXIBIDO LÁ...  "DIO COME TI AMO".. EU ESTAVA LÁ... ERAM POUCOS ESPECTADORES ASSISTINDO... O CINE BANDEIRANTES TINHA CADEIRAS ESTOFADAS, JÁ O ROLÂNDIA AS CADEIRAS ERAM DE MADEIRAS DA "MÓVEIS CIMO" (ENCOSTO CURVADO COR MARROM)... O CINE ROLÂNDIA (ESTE DA FOTO) TINHA MAIS PÚBLICO. AS MOÇAS E RAPAZES PREFERIAM ESTE CINEMA POR SER MAIOR E POR TER AMPLOS CORREDORES PARA QUE PUDESSEM TRANSITAR E PRATICAREM A FAMOSA "PAQUERA".  AS MOÇAS CHEGAVAM MAIS CEDO E FICAVAM SENTADAS. OS RAPAZES FICAVAM CIRCULANDO E LOCALIZANDO ONDE ESTAVA SENTADA E SUA PRETENDENTE. SE A MOÇA SINALIZAVA DANDO A ENTENDER QUE "ESTAVA INTERESSADA", LOGO DEPOIS QUE AS LUZES COMEÇAVAM A APAGAR O RAPAZ CHEGAVA E SENTAVA JUNTO. SEMPRE HAVIA UMA COLEGA QUE SAIA E DEIXAVA O LUGAR VAGO.  NAS PAREDES  HAVIAM VÁRIOS ARRANJOS COM LUZES. ANTES DO FILME COMEÇAR TOCAVA A MÚSICA "TEMA DE LARA" OU "BEIJA-ME MUCHO" E ESTAS LUZES IAM APAGANDO PROGRESSIVAMENTE, PARA DAR TEMPO DAS PESSOAS SENTAREM. HAVIA TAMBÉM UMA ANTE-SALA COM UMA ÓTIMA BOMBONIERE ONDE COMPRÁVAMOS CHICLETES ADANS E AS FAMOSAS BALAS DE CEVADA SONKSEN. NESTA ANTE-SALA HAVIAM SOFÁS PARA QUE OS CLIENTES PUDESSEM ESPERAR A SESSÃO COMEÇAR. A MOÇADA TINHA MANIA DE ASSOVIAR E TORCER PARA O MOCINHO. QUANDO TINHA CENA DE AÇÃO...  VIRAVA UMA BAGUNÇA NO CINEMA. POR VÁRIAS VEZES ARMAVAM BOMBAS ENORMES PARA EXPLODIR NO MEIO DA SESSÃO. COMO ESPOLETA COLOCAVAM A BOMBA ENFIADA EM UMA BITUCA DE CIGARRO ACESA. UMA VEZ ACENDERAM UM TAL DE "BARBANTINHO" QUE ERA PREPARADO COM ENXOFRE COM UM CHEIRO INSUPORTÁVEL... A SESSÃO TEVE QUE SER INTERROMPIDA PARA A LIMPEZA.  A SESSÃO COMEÇAVA DEPOIS DA MISSA. E LOGO APÓS O  TÉRMINO DA SESSÃO QUASE TODOS OS JOVENS IAM PARA A SORVETERIA HOLANDESA TOMAR SORVETE OU CHOPE. NOS ANOS 70 ABRIRAM A LANCHONETE "SOBRADO" ( ATUAL CASA DO GIBIM ) E O PÚBLICO ENTÃO COMEÇOU A DIVIDIR.  MAS FORAM TEMPOS DOURADOS. NÃO HAVIA DROGAS. QUASE TODOS TRABALHAVAM. AJUDAVAM OS PAIS. ERA UMA JUVENTUDE SADIA. HAVIA RESPEITO PARA COM OS MAIS VELHOS. NOS ANOS 60 OS JOVENS USAVAM CALÇAS FUNIL, BEM APERTADAS, BOTINHA E JAQUETAS. NOS ANOS 70 USARAM AS CALÇAS "BOCAS DE SINO" E SAPATOS PLATAFORMA.  NOS ANOS 60 CURTIAM MÚSICAS DO IÊ IÊ IÊ / JOVEM GUARDA E NOS ANOS 7O COMEÇOU A "ARREBENTAR" A MÚSICA ROMÂNTICA INGLESA OU AMERICANA. OS JOVENS NESTA ÉPOCA GASTAVAM DE DANÇAR MÚSICA LENTA, SEMPRE COM OS ROSTOS "COLADOS". OS DISCOS DOS BEE GEES CHEGAVAM A GASTAR DE TANTO TOCAR. A MINHA MÚSICA PREFERIDA ERA "I STARTED A JOKE", ATÉ HOJE ME EMOCIONO COM ELAAS VEZES QUANDO OS PAIS LIBERAVAM OS CARROS ÍAMOS PARA BAILES EM CAMBÉ, SÃO MARTINHO, SABÁUDIA E JAGUAPITÃ. SEMPRE DAVA BRIGAS E TÍNHAMOS QUE SAIR CORRENDO. HAVIA RIVALIDADE DOS JOVENS COM OS QUE VINHAM DE FORA. NINGUÉM QUERIA DIVIDIR AS MENINAS. É QUE AS "DANADINHAS" SE INSINUAVAM MAIS PARA OS RAPAZES DE FORA. NAQUELE TEMPO TODO MUNDO CONHECIA TODO MUNDO. OS RAPAZES "DE FORA"  TINHAM MAIS CHANCES. O CARA PODIA SER FEIO PARA DEDÉO MAIS SEMPRE ARRUMAVA NAMORADINHA FORA DE ROLÂNDIA. O DIFÍCIL ERA SAIR CORRENDO. AS VEZES O CARRO DEMORAVA PARA "PEGAR" E OS CARAS CHEGANDO. TINHA NEGUINHO QUE ATÉ REZAVA NESTA HORA PEDINDO PARA O FUSCA  "PEGAR" LOGO.  UMA VEZ MEU PRIMO, O TONINHO, ME LEVOU A UM BAILE EM APUCARANA. DEPOIS DAS 2 DA MADRUGA SAIU UMA BRIGA ( NÃO SEI ATÉ HOJE O MOTIVO) SÓ SE VIA CADEIRA E MESA VOANDO DE UM LADO PARA O OUTRO. EU E MEU PRIMO QUE NÃO SOMOS BOBOS PULAMOS LOGO UMA JANELA QUE ESTAVA ABERTA. LOGO DEPOIS OUVIMOS TAMBÉM TIROS DE REVÓLVER. PARA NÓS ACABOU A FESTA E VIEMOS EMBORA. KKKKKKKKK JOSÉ CARLOS FARINA

OBS.: Escrevi em outro lugar deste blog o costume  que a molecada tinha de trocar gibis nas matinês do cinema... domingos antes de começar o filme.. antes das 14 horas... eu tenho as minhas coleções até hoje. 

COMENTÁRIO: Sergio de Sersank Formidável! Vc é genial, meu caro José Carlos Farina. Eu não disse que vc é um historiador nato? Com sua licença, gostaria de partilhar isso que vc escreveu em seu blog com todos os meus amigos do Face. O que vc narra aqui, com essa sua memória prodigiosa, vale também para os diversos municípios da região e quiçá do Brasil, afora. Vc retrata bem, apesar de ser aenas uma síntese o que publica aqui, um pouco do que foram as nossas vidas na adolescência e juventude. Faltou falar das quermesses, com os chamados "correios-elegantes" e de algumas outras coisas, como aquela fase das "brincadeiras dançantes" que estava por todo o país. Mas, certamente vc está guardando pra nos contar isso tudo com detalhes ainda mais precisos e encantadores. Mesmo porque seria, por ora, estender demais. Os jovens de hoje nem imaginam quanto era feliz a mocidade dos "anos dourados". Continue a nos brindar com suas pérolas, Farina! Grande abraço!


RESPOSTA: José Carlos Farina Muito obrigado Sergio. Fico feliz que tenha gostado. É.. éramos felizes e sabíamos...  Fico honrado com o seu elogio. Ainda mais vindo de uma famoso escritor como você.  um abraço. Deus te abençoe. Você é muito gentil.

domingo, 17 de março de 2013

VIDA NA ROÇA NO NORTE DO PARANÁ

Nos anos 30 a 80, 80% das casas da zona rural do norte do paraná, eram exatamente neste modelo.

Sem forro, para que a fumaça das lamparinas e lampiões dissipassem, e não prejudicassem muito a saúde dos moradores.

Tinha também um porão, onde os sitiantes guardavam alguns apetrechos típicos da época. Ex.: rodas de carroça, debulhadeira de milho, balanças, arreios, enxadas, rodos e enxadões.

Era comum também os cães, porcos e galinhas se protegerem nestes porões à noite, motivo pela qual aparecia muitas pulgas nas casas.

Para combater as pulgas os agricultores usavam o inseticida "BHC” muito perigoso.

As janelas e portas eram feitas com tábuas. não havia vidros. para ventilar ou clarear tinha que abrir totalmente as janelas. com chuva e frio era muito difícil.

99% destas casas tinham também fogão caipira a lenha feitos com tijolos e barro. A comida ficava gostosa, mas sempre havia poluição com a fumaça que as vezes não subia pela chaminé.

A parte boa do fogão caipira é que o mesmo aquecia a casa e os moradores na época do inverno.

Era muito gostoso fazer uma refeição ou tomar um café ao lado do fogão aceso.

À noite, quando aparecia visitas, o fogão mantinha todos aquecidos e, aí, era muitas estórias de assombração.

90% das famílias usavam grandes bacias para os banhos. Poucas famílias tinham chuveiros com cordinha.

Nas primeiras décadas muitas famílias não possuíam sequer casinha tipo privada para as necessidades fisiológicas. tempos difíceis.

A maioria da molecada não usava sapatos. estavam sempre descalços. Botinas chegavam a ser um luxo.

Os adultos aprendiam a fumar cigarros de palhas para espantar os mosquitos. Eram uma verdadeira praga.

A comida era sempre arroz, feijão, mandioca, verduras e legumes cultivados nas propriedades. Havia muitas galinhas, frangos, ovos e porcos. Carne de boi era um luxo para poucos. As vezes consumiam carne seca e peixes salgados.

Nos sítios não se consumia refrigerantes, iogurtes, maionese, ketchup, frutas do tipo maçã pera, mas havia muitas laranjas, tangerinas e mexericas.

Muitos tinham uma vaca para produção de leite e queijos.

Ninguém era poupado do trabalho. Até as crianças quando vinham da escola, iam para a roça, carpir, plantar e colher.

As 10 horas da manhã eram levadas as refeições para os adultos na roça, no meio do cafezal. De sobremesa eram consumidas laranjas diretamente do pé,

Descanso só nos feriados e quando chovia muito.

Quando caia uma chuva fina, os pais iam com os filhos roçar pastos e cuidar das reformas das casas, tulhas, paiol e arreios.

Ao acordar ouvíamos os passarinhos cantando (alvorada) lá no pomar. O dono da casa, quando tinha um rádio, ligava pra ouvir Tonico e Tinoco e outros cantores sertanejos. Enquanto a dona de casa estava preparando o café, tirando água do poço, o marido ia para o curral ordenhar as vacas e trazer o leite para as crianças.

Ao cair da noite, quem tinha rádio acompanhava as notícias do brasil ouvindo o repórter Esso e " a voz do brasil".

99% das propriedades tinham como benfeitorias, paiol para o milho. tulha para o café, terreirão para a secagem do café, chiqueiro para os porcos, curral para separar as vacas dos bezerros, ordenha e galinheiro.

Havia também um espaço para a horta e para o plantio de pimentas, pepinos, alho e cebola.

Havia sempre o pomar para as frutas. Todos os sítios tinham plantados laranjas, tangerinas e mexericas entre outras. A molecada chupava as frutas lá em cima, diretamente do pé de mexerica.

A parte ruim: havia muito bicho de pé, ratos e pulgas.

Diversão aos sábados eram os bailes debaixo de encerados. A música era ao vivo com sanfona e violão.

Em noites de lua cheia os jovens andavam a pé quilômetros atrás de bailes de sanfona. Iam conversando e contando causos pra passar o tempo.

Aos domingos, muitos iam assistir peladas de futebol nos patrimônios. Aí, alguns gastavam um pouco, comprando picolés de groselha e paçoquinhas. Tubaína era pra poucos. Quando alguém comprava dividia com a família. Um copo para cada um.

Acontecia também as festas juninas, com fogueiras, pipocas, bolos, canjica, quentão e leite com chocolate.

Na festa de São João à meia noite muitos atravessavam tapetes em brasa, descalços, para provar a fé. Eu fui um deles.

Havia também novenas, com muita reza. Após sempre saia um chá com biscoitos caseiros.

Os sitiantes eram muitos unidos. acontecia sempre mutirões para colheitas. Um vizinho ajudava o outro.

Poucos tinham carros e caminhões. A maioria nem carroça puxada com animal tinha.

Nos dias de chuva, haviam muitas dificuldades para estes sitiantes e porcenteiros se locomoverem para a cidade. Nestes dias de chuvas, quando aparecia uma enfermidade a noite, era um tormento ir atrás de socorro.

Quase todo sitiante tinha uma família de porcenteiros morando próximo. O café ocupava muito mão de obra o ano inteiro.

A molecada gostava muito nos dias em que os pais e os avós matavam porcos. Era uma fartura. Muita carne frita no tacho. Faziam linguiça e codeguim.

Todo o dia, além dos serviços da roça, tinham que dar comida e água para os animais, debulhar milho, e cortar cana para as vacas e cavalos.

O dia mais feliz do mês era ir pra cidade fazer compras para o mês. Neste dia a molecada tinha direito a um picolé, uma paçoquinha e um copo de tubaína.

Por ocasião do natal e ano novo, os parentes apareciam. Era um almoço especial com leitoa, frango assado, macarrão, guaraná da antártica e cerveja quente. Não havia geladeiras.

Diversão para a molecada depois das tarefas, era andar a cavalo e nadar no riacho e cachoeira.

Pouquíssimas famílias tinham rádios. Depois da janta, por volta das 20 horas, todos iam dormir.

Não havia energia elétrica. Televisão o povo da roça via quando visitava algum parente na cidade ou em alguma loja. Era muito bom assistir o Bonanza e Rin Tin Tin.

Fazia frio, sol ou chuva, os adultos acordavam com o segundo canto do galo, por volta das 5h da madrugada.

Era muito triste quando geava. Os agricultores tinham que esperar depois mais dois ou três anos para uma boa colheita de café.

Antigamente o governo não liberava nenhum tipo de ajuda para os agricultores. Eles tinham que ser muito fortes e trabalhar muito, sem nenhum amparo social, como temos hoje.

A noite a gente dormia cedo ouvindo os grilos e sapos.

José Carlos Farina

FOTO MARCOS DA TV PARDAU















A vida era assim na maioria dos sítios do norte do Paraná. 
Lembro-me da minha avó e tias cozinhando no fogão caipira a lenha.. Era bem assim... Eita saudade. 
JOSÉ CARLOS FARINA 

VEREADOR JOSÉ CARLOS FARINA - 1984

FOLHA DE LONDRINA - 20/09/1984

sábado, 16 de março de 2013

FAMÍLIA CHIARATTI DE ROLÂNDIA














ANGELINA CHIARATTI (esposa de Luiz), NEUSA CHIARATTI ( esposa de João)  e TEREZA CHIARATTI ( esposa de Joviano).

quarta-feira, 13 de março de 2013

VER. JOSÉ CARLOS FARINA PARTICIPA DA LEI ORGÂNICA


PERAZOLO ENTREGA PÁ CARREGADEIRA NO BARTIRA

LEGENDA: ELOY CROSCATO, VER. JOSÉ C. FARINA, RUBENS BUENO, PINCELI, PERAZOLO, ALVARO E ?

VER. JOSÉ CARLOS FARINA AJUDOU A FUNDAR 8 ASSOCIAÇÕES DE BAIRROS


VER. JOSÉ CARLOS FARINA É O MAIS ATUANTE DA CÂMARA


VER. JOSÉ CARLOS FARINA FILIA-SE NO PDT


VER. JOSÉ CARLOS FARINA PEDE FISCALIZAÇÃO NO RIO BANDEIRANTES


VER. JOSÉ CARLOS FARINA HOMENAGEIA ÁLVARO DIAS


VER. JOSÉ CARLOS FARINA EXIGE CONCLUSÃO DO CONTORNO SUL


PERAZOLO e VEREADORES INAUGURAM CASAS POPULARES

LEGENDA: PETRUCIO, PINCELI, CARLINHOS, PERAZOLO, JOÃO DARIO, JOSÉ C. FARINA e GALVÃO e ?

VER. JOSÉ CARLOS FARINA LUTA PELO CONTORNO SUL


VER. JOSÉ CARLOS FARINA DENUNCIA POSTOS DE GASOLINA


VER. JOSÉ CARLOS FARINA DENUNCIA POLUIÇÃO NO MARABÚ


ROLÂNDIA POLUIÇÃO ANTIGA DO RIBEIRÃO CAFEZAL


ENTREVISTA COM O VER. JOSÉ CARLOS FARINA


VER. JOSÉ C. FARINA HOMENAGEIA AMBIENTALISTAS


VER. JOSÉ C. FARINA APRESENTA PROJETO EM HOMENAGEM AOS PIONEIROS


JOÃO DÁRIO RECEBE ADOLESCENTES e VEREADORES


















LEGENDA: JOÃO DARIO, CESAR, KELER, SONIA, VER. FARINA, ZINHO, BORGES e LAERCIO.

PERAZOLO, VEREADORES E SECRETÁRIOS

LEGENDA DE FOTOS: VER. JOSÉ C. FARINA, ZINHO, CESAR, JOÃO DARIO, PERAZOLO, TONINHO, CARLINHOS e HENRICÃO.

PAULO FARINA e PERAZOLO ( PROJETOS )


PAULO FARINA e PERAZOLO - CASAS POPULARES


PERAZOLO COM REQUIÃO


PERAZOLO COM OSMAR DIAS

CESAR, GALVÃO, FARINA, PERAZOLO e JOÃO DARIO

VER. JOSÉ C. FARINA DÁ APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES


VER. JOSÉ C. FARINA - HOMENAGEM AOS PIONEIROS


ROLÂNDIA - VEREADORES DE 1988 A 1992


POSSE DE PERAZOLO EM 1988


ROLÂNDIA - POSSE DE PERAZOLO EM 1988


VER. JOSÉ CARLOS FARINA NA FOLHA DE LONDRINA


PROJ. DO VER. JOSÉ CARLOS FARINA - POMAR PÚBLICO


OBRAS DA ADMIN. PERAZOLO


OBRAS DA ADMIN. PERAZOLO






































OBRA: PRAÇA DO N. HORIZONTE

ALGUMAS OBRAS DA ADMIN. PERAZOLO












JOÃO DARIO, GALVÃO e VER. JOSÉ CARLOS FARINA

VER. JOSÉ CARLOS FARINA APRESENTOU PROJETO AOS PIONEIROS


VER. JOSÉ CARLOS FARINA LUTOU PELO RIBEIRÃO EMA


JOSÉ CARLOS FARINA VITORIOSO NO JURI


VER. JOSÉ CARLOS FARINA DEU APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES DE BAIRROS


VER. JOSÉ CARLOS FARINA LUTOU PARA O TÉRMINO DO CONTORNO SUL

MM

PERAZOLO x JOHNNY LEHMANN 1988

DOCUMENTO ESCANEADO By  FARINA
CLIQUE PARA LER